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Ele me fez uma pergunta que eu não respondi. Ele é tão inteligente que, mesmo sem minha resposta, ele provavelmente poderia adivinhá-la.
O carro começou a se mover lentamente. Depois de um tempo, quando olhei pela janela, não estávamos a caminho da casa dele.
Será que ele, astuto como uma raposa com várias tocas, me levou para outro lugar?
Ou será que desta vez ele me levou diretamente para um lugar de onde eu nem sequer conseguiria fugir?
Eu tinha esquecido que estava carregando o filho dele na minha barriga. Mesmo que eu fugisse para o fim do mundo, ele me pegaria e me traria de volta.
Encostei-me no banco e fechei os olhos para descansar, com preguiça de abrir a boca, não importava o que ele me dissesse.
Quando eu estava quase cochilando, ouvi ele dizer, "Chegamos, saia."
O motorista me ajudou a abrir a porta e eu saí do carro.
Nosso carro parou diante de um vasto pátio, claramente pertencente a uma família abastada.
