Minha vida não era nada além de dormir, comer e depois relaxar no sofá com um monte de lanches assistindo TV. Eu me atrevo a dizer que nunca havia vivido uma vida tão decrépita e absurda.
Meu filho estava crescendo mais e mais na minha barriga a cada dia, e eu já não tinha mais nenhum pensamento de me livrar dele.
Embora o futuro ainda fosse nebuloso para mim, mais confuso até do que o tumulto de uma década.
Mas eu, que sempre olhava para a frente, aprendi a não pensar no futuro e a viver o momento, como dizem, 'Coma, beba e aproveite, pois amanhã podemos morrer.'
Sang Qi corria do Grupo Dayu quase todos os dias ao meio-dia para almoçar comigo e fazia o melhor que podia para recusar compromissos à noite.
Ele me fazia companhia assistindo àqueles dramas sem cérebro e tolos. Sua atitude comigo poderia ser descrita como mimar em todos os sentidos da palavra.