"Leo, você pode me contar como acabou nessa situação?" Hera perguntou gentilmente, sua preocupação superando qualquer desconforto de sua posição peculiar. Ela estava genuinamente preocupada com ele; se realmente ele foi acuado e algo aconteceu, seria um desastre, deixá-lo sozinho nesta situação poderia ser perigoso. Quem sabe quantas pessoas lá fora poderiam se aproveitar dele?
As ações de Hera não eram motivadas por mera curiosidade, mas por um senso de dever e compaixão. Vendo Leo precisando de ajuda, ela não podia ignorar a situação só porque eles eram estranhos. Ela acreditava em fazer o que era certo, guiada pela empatia e pelos ensinamentos de seus ancestrais. Ela esperava que, se alguma vez estivesse em uma situação semelhante, alguém também lhe estenderia a mão.