Ao presenciar a cena desenrolar-se, Gu Dai sentiu uma pontada de impotência. Já ofereci uma trégua. Se decidem ignorá-la, é tolice deles.
A agilidade de Gu Dai espelhava a de um pássaro veloz, deslizando com facilidade entre os dois homens, deixando-os girando, com rostos e corpos manchados de sangue.
Nem uma única vez Sun Hai ou Sun Yang acertaram um golpe nela. Em vez disso, seus movimentos descoordenados levaram-nos a se chocar um com o outro, caindo num monte.
Cansada desta farsa, Gu Dai sacou suas agulhas de prata e as cravou na pele deles.
Com os olhos arregalados de choque, Sun Yang exclamou, "Chefe, não consigo sentir nada! Estou paralisado?"
Sun Hai retrucou frustrado, "Você realmente acredita que posso me mexer?"
Embora paralisados, a dor que percorria suas veias era palpável. Seus rostos se contorciam em agonia pura.
Indiferente, Gu Dai inquiriu, "Mais uma vez, quem é seu empregador?"