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A pedra da alma se aqueceu em suas mãos. Um lampejo de luz pulsou dentro dela e em um segundo explodiu para fora. Ao explodir, a pedra da alma ficou quente em seu punho quase como se causticasse sua pele. Ele a soltou no chão. A pedra quicou no piso e rolou algumas vezes antes de parar. A luz lentamente diminuiu e se extinguiu.
Menkar pegou a pedra e um sorriso maligno cruzou seus lábios. "Isso vai fazer você lembrar da minha existência que você tão convenientemente esqueceu, Lusitânia," ele disse. "Você subestimou meu silêncio?" Ele olhou fixamente para a pedra da alma como se a fosse esmagar em suas mãos, mas ele não o faria. O faria se fosse necessário. "Eu trabalhei tanto com Sirrah para manter sua mãe, Kinshra, à distância, e agora você está me causando problemas?" Ele soltou uma risada maligna. "Que ilusão!"