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A espiã se inclinou um pouco sobre a mesa e deu a ele uma carta. Menkar abriu o selo do envelope e retirou a carta com seus longos e finos dedos. Ele a leu duas vezes, e seus olhos ficavam mais frios a cada frase. Colocando-a de lado, por um bom tempo, ele acariciou sua barba branca como se ponderasse sobre algo. Seu olhar voltou para a carta enquanto ele sussurrava um feitiço. Uma pequena chama se acendeu na ponta de seu dedo. Ele incinerou a carta com ela.