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Eltanin correu para o banheiro e se lavou. Quando ele saiu, pingando água, Tânia o olhou confusa com o jarro na mão. Ele gotejou todo o caminho até ela, arrebatou o jarro de sua mão, fechou a tampa do jarro e o jogou de lado. Pensando melhor, ele pegou o jarro e saiu do quarto, resmungando sobre curandeiros estúpidos, lobos demônios intrometidos e a maldade das mulheres. Ele jogou o jarro pela janela do seu quarto, para que ela não tivesse mais nenhuma ideia. Quando ele voltou após trocar de roupa, ela perguntou, "Você está bem?" ela perguntou. Afinal de contas, ela tinha ajudado muito ele, certo?
Ele resmungou, "Sim."
"Eu queria te fazer uma pergunta."
"Claro," ele disse. "Pergunte." Perguntas eram boas. Qualquer coisa para distraí-lo do que acabara de acontecer. Sua ereção ainda estava envolvida em gelo.
"Na próxima vez que você ficar com aquela inchação, você me deixaria massagear? Minhas mãos são boas!"