Desde o início, Mo Rao foi a parte passiva. Agora que estava quase acabando, ela não se incomodou em mudar de passiva para ativa.
Ela permitiria que Fu Ying decidisse por si mesmo.
Quando chegaram à entrada do bairro, o carro parou. Mo Rao queria abrir a porta e sair, mas Fu Ying não destravou a porta.
"Abra a porta!" Mo Rao estava confusa.
"Eu não quero." Fu Ying virou-se para olhar para Mo Rao.
Neste momento, porque Mo Rao estava confusa, seus olhos charmosos estavam cheios de perplexidade. Ela parecia um pouco fofa e tola.
Ela tinha lábios muito bonitos. Mesmo sem batom, eles eram vermelhos vibrantes e úmidos, como uma tentadora gelatina de flor de cerejeira.
Ao pensar no toque de seus lábios, Fu Ying sentiu o desejo surgir dentro de si.
"Por quê?" Mo Rao ainda não havia reagido e só se sentia confusa.
Ela já havia concordado em deixá-lo fazer o que quisesse. Isso não era suficiente?