Se sentando em um grande e confortável sofá quando apresentaram o lar e refúgio que as garotas encontraram. O Scriptorium do qual elas lhe apresentara, era reconfortante, único e isolado, com uma lareira servindo para aquecer o ambiente gélido do subsolo de Hogwarts, estantes de livros únicos e conhecimentos raros se apresentavam com uma qualidade incrível de preservação, dos quais todas elas vinham estudando desde o quarto quando criaram sua aliança e se agarraram a uma proteção que só elas mesma e o poder de cada uma se tornou único e sem igual, e agora, com somente a apresentação de uma entidade oculta a seus olhos, era como se Harry tivesse ultrapassado todas essas barreiras formadas por elas, apresentando um verdadeiro potencial de liberdade e mistérios como vinham fazendo todos esses anos em Hogwarts, temendo que isso tudo acabasse com sua formatura e responsabilidades políticas de suas famílias nobres.
- Eu tenho estudado sobre as entidades Eldritch desde que comecei a treinar anos atrás, quando concluí meu primeiro ano de Hogwarts. - Harry começou como se isso fosse há muito tempo, quando para elas foram poucos meses atrás. - Sobre o mundo além do mortal, há entidades que caminham entre eles, seres que eu posso ver, que posso sentir, mas que permanecem ocultos para todos os outros, até mesmo para os bruxos dessa sociedade que convivem com criaturas magicas, mas que mesmo perigosos e únicos, ainda são dóceis e bonitinhos comparado ao que mais de ruim e malévola ronda e caminha oculto de todos.
Calíope engoliu, em seco, a tensão evidente em seu olhar quando se levantara e buscou sentar-se ao lado dele.
- O que são essas entidades? - Ela perguntou, sua curiosidade misturada com um vislumbre de medo.
- Você viu com os próprios olhos. - Harry disse o obvio.
- Não, o que vimos foi uma garota resplandecendo em magia, uma garota que morreu há muito tempo e que estranhamente estava ali ligada as cartas deixadas em seus momentos finais, mas não como fantasma. - Dágon disse confusa do porquê todo esse mistério na voz de Harry.
- Isso é sua mente trabalhando para te proteger da verdade, pense um pouco... o que viu no primeiro segundo que a entidade apareceu, quando ela estava confusa entre seguir seu instinto ou se tornar passiva... pois aquilo lá está longe de um fantasma. - Harry suspirou, escolhendo suas palavras com cuidado. - São criaturas Eldritch, antigas e poderosas, que existem nas sombras do nosso mundo. Elas são a personificação de medos e mistérios que a humanidade esqueceu ou escolheu ignorar.
- Se esqueceu? - Victória se encolheu um pouco em respeito do que já leu e estudou sobre Feitiços Mentais. - E… elas estão aqui? Agora?
Harry assentiu lentamente enquanto usava de uma magia silenciosa, o que guardara em sua mente para teorias mais tarde, desde que uma vez era um mero acaso, duas vezes se tornavam um padrão, e com essa intuição de reconfortar a filha da maior psicopata do mundo bruxo, foi que a sombra dele parecia se estender até a dela sem noção da garota, que logo sentiu ser abraçada de lado, cuidada como se fosse frágil.
- Sim. Mesmo aqui em Hogwarts não estamos completamente sozinhos. Eu posso senti-las, observando, esperando alguma atenção... a humanidade, em seu estado atual, existe a cerca de um quarto de milhão de anos, mas somente os últimos 4.000 tiveram qualquer significância datada. - Harry disse quando Dágon se aproximou de mesma maneira que Calíope anteriormente, tendo Morgana sozinha ao lado, mas que logo sua sombra se estendeu de Victória até a morena que escutava tudo o que ele dizia com uma intuição focada. - Então, o que fizemos durante todo esse período de histórias perdidas? Nos amontoamos em cavernas, em torno de pequenas fogueiras, com medo das coisas que não entendíamos. Era mais do que explicar por que o Sol nascia, era o mistério de pássaros enormes com cabeças de homem e pedras que ganhavam vida.
- Então nós os chamamos de "deuses" e "demônios", implorando que eles nos poupassem e rezando por salvação.
- Após as eras primitivas irem passando, seus números baixaram e os nossos cresceram, os bruxos nem tanto, mas humanos se reproduziram em uma escala gigantesca, creio que atualmente a sociedade deles deve conter algo por volta de uns 5 a 6 bilhões de humanos superlotando o globo. - Harry disse para surpresa delas, que não sabiam que a humanidade era tão populosa comparado aos bruxos. - O mundo começou a fazer mais sentido quando tinham menos coisas a temer e mais coisas para se ocupar, no entanto, o inexplicável nunca irá realmente desaparecer, como se o universo exigisse o absurdo e impossível. - Um silêncio pesado caiu sobre o grupo enquanto as garotas digeriam a revelação. A ideia de que criaturas tão poderosas e insondáveis estavam tão perto, talvez até mesmo ao lado delas, era assustadora.
- Mas por que só você pode vê-las, Harry? - Questionou Morgana, sua voz um sussurro quase inaudível.
- Eu não tenho certeza. - Admitiu Harry. - Talvez seja pelo meu nascimento, por mais irreal que pareça, me lembro bem de minha mãe falando comigo quando era extremamente jovem, como ela cuidava de mim, como me guiava para controlar a magia acidental recorrente, é estranho, é como se ela fosse tão forte e poderosa, mas estava enlouquecendo presa naquela casa enquanto meu pai aparecia vez ou outra, mas que logo saia com três amigos dele. Depois de 1980, quando minha magia explodiu e vaporizou Voldemort em uma quebra de limitações que nem sei como explicar com fatos, foi como se algo fosse retirado de mim, ou que algo tapasse minhas capacidades disponíveis, destinados a manter um local neutro, para que eu pudesse estar seguro de tudo e todos agora que minha mãe não estava mais comigo. - Disse ele com algo se remexendo no bolso de sua jaqueta, com logo uma fênix filhote saindo dali, perante o olhar admirado das garotas. - Pelo menos eu achei que estivesse sozinho, pois desde que fui morar com meus tios, tudo à minha volta era sufocante, repleto de pessoas diferentes, barulhos diferentes, uma atmosfera diferente, e junto a isso, espreitando nos cantos, sombras irreais, seres humanoides e obscuros que rosnavam a cada humano que passava por eles sem dar atenção.
- Pensei que eu estava louco, bom, hoje em dia eu sei o que é a palavra, mas naquela idade até meus onze anos, sabia que não era normal, que aquelas anomalias me fariam mal se eu mostrasse que sabia sobre elas, e até mesmo os humanos iriam me fazer mal se eu mostrasse que sabia algo que eles não sabiam. - Harry disse com sua fênix pulando de garota em garota, e depois indo brincar com Madam Norra. - Mas não, eu nunca estive louco, talvez confuso, contido e buscando alguma maneira de me libertar, mas nunca louco.
- Eu passei a maior parte da minha vida sendo jogado de um lado para o outro por forças que eu não entendia. - Começou Harry, sua voz firme e cheia de propósito. - Mas agora, com o conhecimento e as habilidades que adquiri, não irei me dar ao luxo de ficar neutro diante das anomalias deste mundo que tentam encontrar aqueles que podem vê-las, atormentando-os.
As garotas assentiram, cada uma delas ciente do peso das palavras de Harry, de como agora que ele dizia tanto, como suas mentes parecia formar a imagem aberrante da criatura Eldritch que era Noctua Gaunt, isso é claro antes dela aceitar a redenção de Harry, que quando incinerou seus vínculos ao castelo nos pergaminhos de suas palavras finais, que a alma dela estava livre para sair e seguir com sua existência, mas era fato que elas viram a verdadeira face monstruosa dela, a face da criatura que facilmente despedaçaria cada um dali se fosse hostil por meros segundos.
- Não quero que ninguém siga o caminho que segui nos primeiros dez anos da minha vida, pois diferente de uma criatura como vimos a pouco, há muito mais disso por aí, pelo mundo, pela dimensão espelho. - Continuou Harry. - A ignorância não é uma bênção; é uma maldição, te mantêm quieto, submisso e vulnerável para qualquer predador se aproveitar disso. E agora que tenho as ferramentas para fazer a diferença, eu farei. - Ele pausou, olhando para cada uma delas. - Depois de muito estudar e planejar o que fazer com a herança da minha família, decidi que o legado dos Potter tomará forma no meu primeiro empreendimento. Eu serei o fundador de uma organização dedicada a assegurar que essas anomalias não prejudiquem mais ninguém, a conter o que não pode ser controlado, a proteger os inocentes e a libertar aqueles que estão presos por forças que não compreendem.
- A criação da Fundação SCP (Segurança, Contenção e Proteção). - As garotas se inclinaram para ver o pergaminho a qual Harry pegava sua maleta de sua pulseira mágica, onde ao abrir na função engana trouxa, estava ali contido uma pasta com insígnia preta datada no título da fundação detalhando os princípios e a estrutura da organização.
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-- Fundação SCP - Segurança, Contenção e Proteção --
A Humanidade, em seu estado atual, existe a cerca de um quarto de milhão de anos, mas somente os últimos 4.000 tiveram qualquer significância datada.
Então, o que fizemos durante todo esse período de histórias perdidas? Nos amontoamos em cavernas, em torno de pequenas fogueiras, com medo das coisas que não entendíamos. Era mais do que explicar por que o Sol nascia, era o mistério de pássaros enormes com cabeças de homem e pedras que ganhavam vida.
Então nós os chamamos de 'deuses' e 'demônios', implorando que eles nos poupassem e rezando por salvação.
Após as eras primitivas irem passando, seus números baixaram e os nossos cresceram. O mundo começou a fazer mais sentido quando tinham menos coisas a temer, no entanto, o inexplicável nunca irá realmente desaparecer, como se o universo exigisse o absurdo e impossível.
A Humanidade não deve voltar a se esconder com medo.
Ninguém vai nos proteger, devemos lutar por nós mesmo.
Enquanto o resto da humanidade vive sob a luz, devemos viver na escuridão para combatê-la, mantê-la e protegê-la de olhos públicos, para que os outros possam viver em um mundo normal, seguro e são.
Vampira Alucard: Nós asseguramos.
Vampiro Drácula: Nós contemos.
Alquimista Flamel: Nós protegemos.
Feiticeiro Potter: Nós libertamos.
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- Tive certeza disso nessa mesma noite, quando uma anomalia ocorreu naquele cemitério, quando um mero livro surgiu a minha frente e apresentou uma página que não foquei tanto pela euforia que vocês demonstravam, mas que percebi algo único, conhecimentos único que somente meus mentores debateram comigo, que a classificação de entidades era o ideal a se seguir, pois com uma base formada teríamos uma organização estruturada. - Harry disse pegando o livro "Death Note" que caiu a sua frente horas atrás e novamente as garotas se surpreendiam em como a lembrança desse livro sumia de suas mentes sempre que elas abandonavam o olhar dele. - E aqui está, a primeira citação anômala de um SCP que vem nos seguindo desde que saímos do cemitério. - Harry disse olhando para porta, onde a grande criatura sorria com os olhos sem vida apresentados na face, ombros e braços repletos de penas, assim abrindo-o na primeira página, foi que Harry começou o ditado.
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== [ SCP-001: Death Note ] ==
A Primeira anomalia é um simples caderno preto de capa dura na qual está escrito: "Death Note".
O número de páginas do caderno é indeterminado, partindo de uma folha branca sem nada escrito, a anomalia do objeto consiste no fato de que cada vez aberto, uma nova página se cria.
Descoberto em Godric's Hollow quando Harrysson James Potter Peverell Pendragon Black, o encontrou no altar cerimonial dos heróis Lility Evans Potter e James Fleamont Potter, junto ao túmulo recente de sua falecida filha Harriet Lily Potter.
A primeira aparição desse SCP surgiu ao ser entregue pelo próprio guardião do objeto, uma entidade aberrante intitulada de SCP 001-A, que agora persegue o dono por aí como se protegesse suas costas feito um guardião do objeto e seu portador.
Adquirido quando Harry implorou mentalmente no túmulo de seus pais que o ajudassem a sentir alguma coisa, e a magia anômala do ambiente e da data mística do Halloween (Samhain), resultou em um objeto tão simples, mas, ao mesmo tempo, tão único, sendo presenteado a um mortal.
A primeira página do objeto era em branco e o Potter não entendeu bem qual o sentido desse caderno surgindo só para não ter nada descrito, onde o fechou e abandonou essa ideia ao focar sua atenção total no cemitério que seus pais e filha estavam sepultados.
Em seu retorno a Hogwarts, quando vira suas quatro companhias correndo euforicamente pela ponte de Hogwarts, desde que estavam animadas para aproveitar o retrocesso temporal que Harry causou, tornando assim ele pegando mais uma vez o livro, o abrindo. Dessa vez havia algo diferente, pois assim como anteriormente o livro tinha uma única página, agora duas se apresentavam, a primeira ainda em branco, já a segunda descrevendo "SCP-001: Death Note".
Pouco após ler o relatório com incredulidade e perceber que uma de suas amigas não era capaz de ler o objeto que retratava tudo em tempo real com informações que ele não disse a ninguém, o mesmo finalmente deixou-a examinar, mostrando desde já que ela não conseguia ver nada de anormal ali, isso é claro além de um livro com duas páginas em branco.
Pouco tempo depois, quando se sentara no batente de uma janela e conversava com suas amigas a respeito dos mistérios da viagem no tempo e paradoxos que podiam ocorrer, o Potter mais uma vez abriu o livro quando sua amiga perdeu o interesse, e desta vez mais uma anomalia se ocorreu, isso quando uma nova página foi criada, sendo citado nela "SCP-002: A Sala Precisa".
Estranhando isso e seguindo o princípio de que uma vez era um acaso e duas vezes era um padrão, ele fechou e abriu o livro rapidamente, notando como outra página era criada e ali citava "SCP-003: A Chave Mestra".
Guardando isso para estudos quando notara suas amigas interessadas em mostrar um segredo delas, somente mais tarde que o Potter retornara a abrir o objeto, isso quando explicava do mundo oculto no Scriptorium de Slytherin, não encontrando somente quatro páginas como antes, dessa vez ali se mostravam cinco páginas, mas que seu foco estava na explicação do objeto anômalo e sua conexão com um Fundação que ainda nem tinha sido criada.
-- Adendo 1-A --
SCP 001 foi originalmente descoberto em uma reação anômala de teletransporte ou criação de todas as coisas, quando em um pedido do portador por ajuda, o objeto caiu do céu e se apresentou com um guardião aberrante, pouco se sabe de onde o objeto veio e como seu guardião é uma entidade pacifica em meio a todas as outras, mas por hora iremos chamar seu guardião de SCP 001-A.
-- Adendo 1-B --
Embora SCP 001 tenha apresentada páginas prontas e com informações detalhadas sobre alguns objetos ou ambientes, outras vezes poucas informações foram apresentadas, a linguagem do livro é anômala, pois seguindo o particípio de que seu portador é fluente em três idiomas, pouco se sabe se somente pode ser escrito em inglês (Reino Unido), português (Brasil) ou Ofidioglota(Répteis).
Mas uma coisa é fato para chegar nessa base de pensamento, o objeto anômalo carrega um grau avançado de ser senciente, pois criou informações em tempo real de ocorridos quando foi lido pela primeira vez, obtendo também informações distintas das quais ele não foi apresentada e que o portador não citou com ninguém.
-- Adendo 1-C --
SCP 001 tem a capacidade de 'se conectar' ao usuário por meios desconhecidos. Uma vez conectado, o SCP 001 aparecerá nas mãos de seu dono ao seu desejo, sempre que ele não estiver sendo observado. Além disso, quaisquer informações escritas nas páginas do livro são instantaneamente fixados em sua psique mental como se ele próprio tivesse experienciado os eventos citados na página em questão, de tal maneira que tudo o que é descrito ali é vivenciado como se fossem experiências do usuário.
-- Adendo 1-D --
SCP 001-A é uma criatura Eldritch, é estranhamente a primeira criatura Eldritch pacifica que o portador já viu na vida, com base em seu histórico com outras criaturas e o que elas eram capazes de fazer, até hoje o portador somente seguia sua vida sem encarar elas, as ignorando até que buscassem atormentar alguma outra vítima.
Criaturas Eldritch são um mistério do universo que o portador não consegue explicar porque somente ele as enxerga, e com base em sua convivência com os No-maj, seu método de autopreservação foi a ignorância, pois era fato que apresentar isso ao mundo só resultaria nele sendo encarcerado em um manicômio, estudado como se fosse uma aberração paranormal ou atormentado pelas criaturas, das quais tem um grande anseio e instinto de procurar por aqueles capazes de senti-las ou enxergá-las.
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- E aí está, a primeira anomalia citada, sem ao menos pegar uma pena ou utilizar magia a página de SCP 001 se auto escreveu e detalhou com informações de minha mente. - Harry disse com um sorriso pelo olhar único das quatro garotas.
- Isso é incrível, Harry, mas também é um pouco assustador. - Victória disse com um olhar fascinado e leve ceticismo como qualquer adolescente é. - Você está dizendo que esse caderno pode criar páginas por conta própria do ambiente e até segredos de sua mente, com informações que só você é capaz de ler? E que há um guardião seguindo você? - Ela pausa, ponderando. - Se isso for verdade, precisamos ser extremamente cuidadosos sobre como nós usamos essa… anomalia.
- Como nós usamos? - Harry indagou com um arquear de sobrancelhas, tendo Victória ficando tímida.
- É como algo saído de um conto de fadas sombrio. - Calíope disse toda eufórica e maravilhada. - Lógico que nós iremos estar com você. Um caderno que responde aos seus pensamentos e um guardião misterioso? Temos que explorar isso mais, e logo no nosso último ano, parece com a Nynphadora do ano passado toda eufórica andando por aí com você em uma aventura final de Hogwarts.
- Isso não é brincadeira. Se esse caderno é capaz de fazer o que você diz, então ele tem um poder que não podemos começar a compreender, mas somente você. - Morgana disse pensativa com os braços cruzados, seu rosto sério refletindo a gravidade da situação. - Se o ministério souber de algo assim, irão ser muito piores do que os humanos descobrindo sua dádiva de enxergar o ocultismo;
- É extraordinário, pois são poucos objetos mágicos que conhecemos... mas também me preocupa que você tenha sido escolhido por esse… - Dágon fica quieta por um momento, absorvendo as informações. - SCP 001-A. O que isso significa para você? E para todos nós? - Ela olha para as outras. - Temos que apoiar o Harry e garantir que ele não esteja sozinho nisso quando aqueles políticos safados decidirem se tornar intrometidos.
- Será então que isso significa que a entrevista de seleção de membros classe 2 da Fundação pode dar início? - Harry indagou sorrindo, com Victória bufando pelo título criado de última hora.
- Se o salário for bom, e tiver benefícios... talvez eu possa pensar em dar uma chance. - Morgana disse rindo contente com a situação, pois era claro que Victória estava se abrindo como nunca demonstrado e já aceitava de cara a chance de se libertar dos laços com sua família corrupta de puro-sangue.
- Bom... conhecimento único de todos os outros claramente vocês tem acesso, vou colocar isso na qualificação de vocês. - Harry disse com Calíope ficando toda manhosa ao lado dele. - Mas vão precisar me ajudar com isso de Magia Aberrante, não dá para continuar tendo explosões de magia inédita sem controle algum ou da área de efeito.
- E você, senhor... - Dágon puxou a orelha dele de brincadeira. - Vai nos dizer por que o nome de três das figuras lendárias mais poderosas do mundo estão inclusos nessa sua Fundação SCP.
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E com isso dou fim ao vigésimo segundo capítulo da Changed Prophecy.
Espero que tenham gostado e não se esqueçam de comentar, comentários com suas opiniões, ideias e debates ajudam bastante na motivação de postar a fanfic rápido. XD
Além disso, esse grupo de estudantes do sétimo ano serão algo que Harry perdeu nos eventos caóticos que ele passou antes do início das aulas, cada uma um fragmento de emoção ou algo do tipo que ele precisa ter para viver em sociedade, e irá acabar se prendendo a elas nisso, de mesmo modo que se prendeu a Rhitta, Andrômeda e Nynphadora no passado, que podem estar em off por enquanto, mas é porque cada um tem suas rotinas e logo, logo se encontram.
Quem manja da Fundação SCP, pode mandar ideia que agora o negócio vai ficar louco, e a identidade desse SCP 001-A é algo bem mais profundo, assim como a fênix filhote de Harry.
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SCP 001 (Death Note):
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SCP 001-A (***** ******):
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Fênix Filhote (****** ******):
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Harry Potter:
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Dágon Garlick (Keira Knightley):
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Calíope Ronen (Dove Cameron):
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Morgana Sharp (Katie McGrath):
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Victória Lestrange (Helena Bonham Carter):
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