Ao ouvir as palavras de Ye Lulu, a garota quis beber a sopa de osso de porco primeiro. A criada pegou uma colher de prata e serviu a sopa. Ela soprou e deu de comer à garota. Depois que a garota abriu a boca e deu um gole, ela não quis mais que a criada a alimentasse. Ela levantou sua mãozinha para segurar a tigela e se inclinou para bebê-la.
A criada ficou boquiaberta.
A garota bebeu devagar. Sua expressão estava apática quando desembarcou do navio, mas agora, aos poucos, ela recuperava o apetite. A impaciência e a rejeição em seu rosto desapareceram.
A garota lambeu os lábios. Ela havia bebido sopas caras na mansão, como caldos com vários ingredientes processados. Podia-se dizer que ela nunca havia bebido uma sopa de osso de porco pura e primitiva assim.