Os cinco bebês prepararam suas respectivas armadilhas, e o próximo passo era esperar para ver se alguma presa cairia na armadilha.
Mo Ruyue levou os bebês e preparou-se para tirar um cochilo em outro lugar. Afinal, havia tantas auras humanas ao redor, e nenhuma presa se aproximaria facilmente.
Antes que percebesse, já era meio-dia. Com a sombra das árvores na montanha, ela não sentia calor. Pelo contrário, estava bem fresco.
Depois que Da Bao espalhou o repelente de insetos, ele estendeu o pano quadriculado grosso que trouxera em um espaço aberto e relativamente plano. Mo Ruyue tirou outra cesta de seu cesto de bambu, que continha sua comida e água.
Havia pão macio e scone que Mo Ruyue havia assado de manhã cedo, bem como carne cozida fatiada e linguiças que ela própria fizera. Mo Ruyue até se deu ao trabalho de fazer um monte de espetinhos de cogumelos fritos e salpicou cominho por cima. Estava delicioso.