Ulisses
- Já que quer tanto transar, quero você nua agora, e de quatro na beirada da cama. Vou comer primeiro sua boceta, e depois vou atolar meu pau no seu cu. Irei te foder tão duro para não ficar mais de graça na minha casa.
Giovanna me lança um olhar, sabendo o que à espera. Mas obedece calada. Submissa ao meus desejos. Tira sua roupa e vai rebolando até a cama e vira seu traseiro em minha direção ficando de quatro.
Vou até a gaveta da cômoda e pego camisinhas, nem me incomodo em t ofirar minha roupa, apenas abro minhas calças e tiro meu pau pra fora, deslizando a camisinha nele.
Aliso sua bunda, e enfio um dedo em sua boceta.
- Está molhada. A ideia de comer seu cu com força te excita? - digo levando meu dedo em seu buraco.
Ela geme e rebola no meu dedo. Coloca meu pau na entrada da sua boceta e enfio até o talo sem nenhuma cerimônia. Escuto um gemido alto de Giovanna, inclino-me em seu ouvido. Tiro meu pau pra fora e enfio de novo tão rápido que seu corpo chega a tremer.
- Rebola, bem devagar. Sente isso? Meu pau batendo no seu útero?! Sente, hein?
- S-sim. - diz entre gemidos e começa a rebolar, puxo seus cabelos e a mesma geme mais alto, e vou a fodendo bem devagar, a levando à loucura.
- Quero que você me foda forte Ulisses. - ela diz implorando. E quem sou eu para negar?!
Empurro meus quadris pra frente e começo a fode-la forte, bato meus quadris uma, duas, três vezes... Até perder as contas e ver ela se contorcendo na cama. Ela geme igual uma cadela no cio, ergo uma de suas pernas e tomo mais velocidade, seus seios artificiais balançam no ar, vou aumentando as estocadas, e ela começa a gritar histericamente, agarrando os lençóis. Puxo o bico dos seus seios ao mesmo tempo que acaricio com uma leve pressão.
Sinto seu orgasmo vindo, e com uma das mão vou até seu clitóris e dou leves beliscadas , tocando-o rapidamente. Ela tem um squirt, sua buceta jorra líquido do seu gozo. Empurro mais forte nela e gozo logo em seguida.
Ela cai estirada na cama com o corpo trêmulo pelo intenso orgasmo. Tiro a camisinha, amarro-a e jogo no chão, pego outra e a desenrolo no meu pau. Comer sua boceta não foi o suficiente para deixar meu pau mole, mesmo após ter gozado.
Subo em cima dela e abro sua bunda. Me aproximo do seu ouvido.
- Não está achando que acabou está? - digo acariciando seu pequeno buraco enrugado, cuspo no seu cu e vou espalhando, enfio um dedo e ela se inclina pedindo mais. Começo a foder seu cu apenas com um dedo e a cadela começa a gemer. Tiro os meus dedos e substituo pelo meu pau, vou forçando minha entrada no seu cu, ela geme e separa as nádegas enquanto empina sua bunda no meu pau.
- Safada. - enfio meu pau no seu cu e vou empurrando até sentir minhas bolas bater em sua boceta.
- Come meu cuzinho bem gostoso amor. Ele sentiu tanto sua falta. Veja como ele te engole inteirinho de saudade- a descarada diz virando a cara mais sínica em minha direção balançando sua bunda com o meu pau nela.
Começo a meter meu pau no seu cu bem lentamente e ela geme pedindo mais. Vou aumentando as estocadas, e sinto minhas bolas batendo na sua boceta, o som me excita e vou com mais força. De repente imagino Mirelli, com sua bunda arrebitada para mim. Nesse momento, parece não ser mais eu, porque só ao imaginar aquela ragazza¹ bocuda perco totalmente o meu controle. Enrosco meus braços eu seus pernas e a ergo, segurando fortemente sua nuca e acelero sem nenhuma piedade... Aumento e diminuo constante os movimentos, acariciando cada centímetro do seu rabo batendo tão fundo quanto o meu pau alcança. Novamente imagino Mirelli em seu lugar, e não consigo resistir a tal visão.
Perco toda a noção, e começo enfiar com mais força. Mudo ela de posição, deito na cama de frente pra mim, estilo frango assado, seguro suas pernas acima da cabeça, coloco a cabeça do meu pau na entrada do seu cu e dou apenas uma estocada. Sem preparação nenhuma. Não sei se foi o fato de imaginar a outra, mas minha disposição pra foder dobra. Não sei quanto tempo já estávamos fodendo, mas qualquer espaço dentro do quarto foi usado e todas as posições possíveis. Intercalava entre o seu cu e sua boceta implorando pelo meu pau.
Pelo menos essa puta tem uma boa flexibilidade. Penso comigo, enquanto a coloco de quatro em cima da poltrona, cada joelho estava escorado em cada braço do sofá, deixando bem aberta para mim. Enquanto brinco com seu clitóris, continuo comendo o seu cu, que mesmo com tanta surra de pau ainda continua sugando o meu pau pra dentro dele.
Puxo os cabelos de Giovanna, empurrando sua cara em minha direção enquanto dou tapas em sua cara. Giovanna mexe freneticamente em seu clitóris com uma mão enquanto a outra segura fortemente na poltrona para se equilibrar. Sinto meu pau pedindo para gozar. Ajeito Giovanna e tiro todo o meu pau, e enfio-o de volta abruptamente.
- AAI! Se continuar enfiando desse jeito não vou conseguir mais and.... AAI - Giovanna grita, e eu meto sem dó, sinto minhas bolas batendo em seu clitóris, e quando estou prestes a gozar, retiro meu pau para fora.
- De joelhos - Giovanna levanta com certa dificuldade e fica de joelhos e olha para meu pau.
- Chupa, começa por minhas bolas. E quando estiver gozando quero que engula tudo! - bato meu pau em sua cara, e começo a me masturbar, enfio minhas bolas em sua boca e ela chupa com gosto, enquanto me masturbo. Gozo rápido lambuzando toda a sua cara, boca, cabelos e peito.
- Porra - falo segurando meu pau fortemente e dando leves batidas dele em sua cara.
A descarada passa a mão por onde está minha porra e vai lambendo e me olhando.
- Já teve o que queria. Agora caia fora. - digo me limpando e erguendo as calças. Saio do quarto e sem esperar pela resposta.
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