Três Semanas Depois.
Nesse estágio me encontrava, Dominik era um bastardo que não tinha às devidas capacidades para compreender a nossa espécie, não passa de um hipócrita. Andando em meu subconsciente encontro um pequeno riacho que havia surgido misteriosamente em meio aquela escuridão. Contudo, aproximando daquele meio que fora apresentado acabo deparando com uma criança totalmente feliz e se divertindo, parece ser uma outra realidade, todavia, não paro de reparar uma certa semelhança comigo.
De repente, sou puxado em sua direção com diversas cordas saindo sobre a água, envolvendo sobre o meu corpo, me acorrentando e arrastando diretamente para aquele local. Em meio desespero, por não conseguir retirar aquelas cordas que estavam sobre meu corpo, obtenho a seguinte linha de raciocínio que ao não resistir a força contra elas. Todavia, poderia encontrar a fonte de origem da daquele misterioso riacho e enfim, desvendar quem poderia ser aquela pessoa.
Minutos depois.
Aprisionado naquelas cordas, me deparo com uma seguinte figura, dizendo o seguinte:
" - O Receptáculo de Dominik, criatura medíocre e fraca. Não acredito que os Midranda haviam te selecionado para ser o escolhido para o seu renascimento. Eu não tenho mágoas diante desse episódio ultrajante em que sua espécie passou da batalha travada durante tentativa de retorno em sociedade e instauração de um novo governo entre às Espécies."
" - Quem é você? Como possui tamanhas informações relacionadas a batalha que havia sido travada naquele vilarejo?" - Responde Henry.
Ele respondeu:
" - Não me subestime, meu caro! Eu sou você e me chamo Kenji !" -
Diante daquela figura mais conhecida como Kenji que evidentemente mostrará a verdade sobre existência destes hemisférios habitantes no limbo vinculado ao tempo contínuo do espaço. Compreendo que aquele sujeito seria eu mesmo, entretanto com aproximadamente uns (12) doze anos de idade, mas com tamanha sabedoria e poder no seu olhar que era de comprovado respeito e temor para todos aqueles que o desafiassem teriam seu destino julgado sobre suas mãos, encarregado sobre a sua fúria como detentor das portas da morte. Ele carregava uma espada, seus braços obtinha-se diversas feridas em abertas e quando faço o seguinte apontamento para elucidar a dúvida no que concerne ao seu significado social. Responde:
" - Mundo fechado, feridas abertas."
Aquele local, acabou se tornando em ambiente de luz e diversas árvores começaram a crescer imediatamente sobre o plano divino que mostrava tamanha grandeza, beleza, mas principalmente poder na reconstrução daquelas ruínas obscuras e sombrias do ser humano. Apontando sua wakizashi sobre meu pescoço, diz o seguinte:
" - A humanidade ainda precisa de você e assim como essas feridas que estão sobre meus braços, notadamente fáceis de serem observadas aqueles que cruzaram a limites territoriais entre a vida e mortem. A agressão daqueles que te atacaram em sua jornada, o grito de agonia, dor e sofrimento por estarem totalmente presas na cadeia primordial de Dominik. Essas árvores representam absolutamente todas às suas vitórias, diante dos inimigos enfrentados neste percurso e a vergonha estarrecedora de todos aqueles que te subestimaram. Diante desse meio de comunicação, solicito que fique com a minha wakizashi e permita que com ela, você obtenha o controle total sobre seu corpo ao cravá-la sobre o peito de Dominik na definição de seus caminhos."
Então, pergunto o seguinte:
" - Há alguma justificativa para você me oferecer o suporte neste conflito que havia sido determinado pelos deuses?"
Ele respondeu:
" - É chegada a hora da minha partida, Henry. Não posso mais ficar te aprisionando ao seu passado e fora dado o prazo para o momento da sua libertação que não recorrendo enquanto está em aberto, perderá contra Dominik. Digo que, contigo não estarei acompanhando seu rito nesta fase de conhecimento, mas não fique aflito e que toda essa esperança, determinação para criação de um mundo melhor seja transmitido para às próximas gerações e aqueles que necessitam de um propósito maior para suas vidas. Adeus Henry!"
Flashback.
Me lembro como se fosse ontem, o dia em que me deparei com Irashin Zaryndor realizando a sua primeira aparição nesse planeta. Ele obtinha tamanho poder de um Deus, mas não sei o que poderia ter visto em uma criança, sem noção e sem habilidades de batalha. Em uma noite que havia perdido a pessoa mais importante para minha vida, estava totalmente perdido e havia tentado o auto-exterminio. Eu morava na zona rural com meu pai em uma cidade do interior, sempre estando disposto a cuidar de mim e passando diversas lições de aprendizado. A noite sombria chegou naquele dia e a tempestade que caiu sobre os antigos povos fora avassaladora, em vista que um criminoso invadiu nossa propriedade e matou meu responsável friamente por causa mediante inadimplemento no cumprimento da obrigação em um contrato que havia firmado. Aquele sujeito me agrediu com vários golpes e quando fora para fora da residência chamou seus apoiadores para atentar contra minha vida. Eles não conseguiram porque deus me salvou da morte, obtiveram uma arma branca para ceifar minha existência.
Em minha frente precisava a tristeza e sentia tamanho ódio por aquelas pessoas, tentei reagir, mas me atacaram contra a parede e me agrediram, quando estava de partida desse mundo. Diante da porta de entrada da nossa antiga casa, surge uma entidade que mata todos com duas espadas, devo dizer que seu olhar era frio, mas mesmo um deles implorando por sua vida, cravou a espada sobre seu pescoço e a rasgou resultando de imediato em sua morte, seu nome era: " Irashin Zaryndor."
Ele cuidou de mim e me ensinou tudo o que sabia, mas novamente em uma tentativa de me proteger cerca de meses mais tarde contra os autores responsáveis pela execução que haviam determinado há uma família de um lar simples. Aquela entidade se elevou aos céus e promoveu extermínio contra todos que estavam naquelas proximidades acerca de sua partida foi inevitável, mas um compromisso de sangue havia sido firmado entre nós, pra definir o futuro da humanidade.
Agora.
Observando cicatrizes de Kenji, emitirem uma espécie de luz seu corpo acaba sendo desintegrado na minha frente e mediante ao encontro realizado, não consigo evitar tamanha tristeza em sua despedida e derramar as minhas lágrimas. O local desmoronado enquanto, presenciava a vigência de sua eminente transferência e acordo novamente em meu subconsciente, o riacho não estava naquele lugar, a escuridão ainda predominava, entretanto aquele vazio havia deixado de habitar nesta fase e empunhando a espada do meu antecessor vou ao encontro de Dominik acertar às contas.