Amelia segurou Jake enquanto ele adormecia em seu abraço.
"Eu acho que o problema dele com a mãe é mais sério do que aquilo que ele me contou."
Amelia respondeu: "Sinto muito, Ryu, que você tenha visto algo assim enquanto ainda é tão jovem."
Ryu ignorou: "Eu posso lidar com isso, mãe. Em vez disso, estou preocupado com ele. O que vai acontecer com ele quando ele acordar e se lembrar de tudo isso."
Amelia lentamente colocou o corpo de Jake na cama e disse: "Ele teve um colapso mental. Ele provavelmente não vai se lembrar quando acordar. Mas só para ter certeza, tente não trazer a família dele em suas conversas por alguns dias. E se ele se lembrar de qualquer maneira, então deixe que ele lide com isso."
Ryu viu a expressão séria no rosto de Amelia e decidiu que nenhuma outra contribuição seria necessária da parte dele, então ele acenou com a cabeça.
"Mas você está bem, mãe? Ele mordeu você como uma criança." Ryu perguntou sorrindo.
Amelia analisou seu seio em busca de marcas de mordidas, encontrando um total de 5 delas. "Sim, não é nada demais. Você me causou mais dificuldade quando era criança, Ryu... Haha."
Ryu corou um pouco e decidiu sair.
Ryu trabalhou na próxima árvore de Virgo em seu quarto, antes de descansar.
À noite, a família de Ryu estava tendo um jantar em família com um participante extra.
"Como está o seu cultivo, garoto?" Jeff perguntou a Jake.
"Muito bom, tio Jeff. Serei capaz de avançar para um Mago Júnior dentro de uma ou duas semanas, eu acho."
Eles estavam tendo uma conversa normal, já que felizmente Jake não parecia se lembrar de nada. Amelia disse a ele que ele simplesmente adormeceu por ter liberado seu esperma pela primeira vez.
Foi então que Mira se aproximou de Ryu com seus olhos gananciosos.
Ryu já sabia o que ela queria, mas não podia fazer isso enquanto Jake estivesse na mesma sala. Embora ele soubesse que não seria um grande problema se Jake percebesse a diferença de tamanho entre seus paus. Se ele pudesse evitar isso, ele o faria.
"Não há mais nada em mim, Mira, você precisará esperar até amanhã, eu acho." Ele sorriu ironicamente.
Mesmo assim, Mira não estava com vontade de ouvir seus motivos. Ela manteve seu olhar penetrante nele o tempo todo.
Seus pais estavam ocupados conversando com Jake, então ninguém percebeu.
Ryu suspirou e, após segurar a mão de Mira, levantou-se e disse aos outros: "Mãe, jantaremos em nosso quarto."
Amelia deu um sorriso compreensivo. "Tudo bem."
Assim, Ryu e Mira estavam sentados na cama do quarto dele.
"Então, o que você quer, Mira?" Ryu perguntou fingindo aborrecimento.
Mira respondeu em seu próprio tom condescendente: "Você já sabe, irmão. Eu mesma cuidarei disso, você não precisa fazer nada."
Então, ela começou a abaixar as calças dele.
Ryu tinha que lhe dar uma lição, essa garotinha estava ficando obstinada demais com suas exigências. "Ok, Mira, espere. Deixe que eu mesmo faço isso. Você não conseguirá levantá-lo."
Ela não estava satisfeita com isso, mas conhecia seus limites.
Ryu de repente a segurou nos braços, colocou-a na cama e puxou sua saia para baixo.
Ela ficou chocada por alguns minutos com esse comportamento de Ryu. Isso deu a ele tempo para virá-la e mantê-la com a bunda na posição correta.
Mira estava na cama, com a cabeça baixa e a bunda empurrada para cima.
"O que... O que você está... fazendo, irmão idiota?" Ela perguntou com uma voz surpresa.
"Nada, irmãzinha, estou me preparando para lhe fornecer o seu delicioso sêmen. É só que a sua boca não consegue abrir o suficiente para chupar o meu pênis. Então, usarei o seu ânus. Agora, fique parada."
Ouvindo o plano dele, ela visivelmente entrou em pânico. "Não, irmão, não vai entrar. Não faça isso. Vai doer."
Ryu riu maliciosamente enquanto massageava o ânus dela com os dedos. "Não se preocupe, irmã. Vai ficar tudo bem. Não vou inserir tudo, só a ponta. Então tente não se mover demais. Pode doer um pouco, mas você é forte, você pode aguentar."
Mira se acalmou um pouco quando ele disse que não iria enfiar tudo nela.
Ele continuou a massagear seu esfíncter por um tempo, até que ela relaxou e ele se abriu para dar entrada a ele.
Mesmo sabendo que isso poderia machucar Mira, ele ainda foi em frente e pressionou a cabeça do pau em seu buraco enrugado, antes de lentamente começar a empurrar.
"Ahhh Ahhh Ahhh... Não, irmão, isso dói. Não empurre mais."
Ryu usou as mãos para tapar a boca dela e sussurrou em seus ouvidos: "Não grite, caso contrário a mãe pode acabar nos proibindo de fazer isso de novo. Vou apenas empurrar um pouco mais, e pense no lado positivo, só vai doer desta vez. Depois de usado, ele ficará largo o suficiente para acomodar o meu pênis facilmente na próxima vez."
Ela se virou para ele e acenou com a cabeça, enquanto Ryu podia ver lágrimas em seus olhos. "Não chore, vai ficar tudo bem."
Ryu deu-lhe um beijo nas bochechas. Isso a fez corar um pouco, mesmo nesta situação dolorosa.
"Tudo bem, mas faça isso devagar." Ryu ficou feliz por ela tê-lo entendido e lhe deu outro beijo.
Concentrando-se em seu pau, ele o puxou para fora e o ensaboou com uma quantidade generosa de saliva, antes de começar a pressioná-lo de volta em seu ânus.
Desta vez foi mais fácil, já que Mira suprimiu seus gritos, dessa forma ele conseguiu enfiar a cabeça dentro do buraco dela. "Muito bem, Mira. Vou enfiar um pouco mais agora. Aguente firme."
Mira segurou o lençol, antes de assentir com os olhos firmes.
Vendo sua determinação, ele ganhou confiança para enfiá-lo com muito mais força.
"Pare, pare, irmão... Ahh Ahh." Ele sabia que não podia parar agora, caso contrário ele não conseguiria penetrá-la mais fundo.
Continuando a empurrar, ele conseguiu enfiar metade do pau dele enquanto tapava sua boca.
Mira estava chorando de verdade agora.
Quando ele tirou a mão, suas reclamações saíram jorrando: "Irmão fedorento. Irmão estúpido... Ahh Huuu... Eu disse pra você parar... Huuhu. Por que você não parou? Huh Hu... Vou contar à mamãe sobre isso."
Parecia que ele havia superestimado demais a determinação dela. Ele tinha que acalmá-la de alguma forma. "Mas de que adianta chorar agora, Mira. Como eu te disse, agora ele já está dentro e você foi muito forte. E você não está feliz por eu poder usar o seu buraco junto com o da mãe?"
A última linha funcionou, ao que parecia. Ela parou de soluçar e virou o rosto para longe dele.
Ryu recebeu o sinal de que ela queria que ele continuasse. Segurando sua cintura fina, ele começou a se mover para frente e para trás lentamente.
"Ahh Ahh Ahhhhh Hhmm Mhh Ahh Ahh." Embora reprimido, Ryu definitivamente podia ouvir os gemidos dela.
Isso era muito excitante para ele, a pondo de ele sentir vontade de gozar dentro dela. Mas lembrando a razão pela qual ela estava permitindo que ele fizesse isso, ele imediatamente puxou o pau para fora e o acariciou, soltando todo o seu esperma na comida dela.
"Aqui, Mira, veja. Eu não te disse que isso funcionaria melhor?" Ela se virou para ele, pegou o prato de suas mãos e se sentou ereta na cama.
Olhando para o rosto manchado de lágrimas dela, Ryu percebeu que ele poderia ter ido um pouco longe demais com ela. Ele começou a dar tapinhas na cabeça dela, enquanto ela comia suas frutas cobertas de esperma silenciosamente.
Ele queria ficar com ela por mais tempo, mas o grito de sua mãe o fez sair. Ela o estava chamando para acompanhar Jake, já que ele estava saindo.
"Coma bem, irmãzinha. Nós conversaremos quando eu voltar. E não conte à mãe sobre isso, senão ela pode nos proibir de fazer isso de novo." Mira assentiu com um "Hmm".
Ryu estava andando pela rua com Jake. Eles estavam tendo algumas conversas casuais, até que Jake ficou sentimental ao comentar: "Foi um dos melhores jantares da minha vida... Haha. Nunca gostei tanto. Deixe-me te dizer, Ryu, acho que a sua família pode ser a melhor e mais amorosa de toda a cidade de Korua. Haha."
Ryu sabia que esse cara estava tentando mascarar sua tristeza com uma risada, mas ele não podia expô-lo agora. "Haha... Irmão, você não acha que exagerou um pouco?"
Jake respondeu: "Talvez, mas isso não vai mudar, pois não recebi tanto amor e carinho em um único dia... Haha. De qualquer forma, já estamos a meio caminho da minha casa, você me acompanhou por tempo o suficiente. Posso percorrer o resto do caminho sozinho para que você possa voltar, irmão."
Ryu teria se oferecido para caminhar mais um pouco com ele, mas tinha uma irmã em casa para consolar. Então ele não insistiu nisso. "Ok, irmão, então vou aceitar isso. E tente se concentrar mais no cultivo de mana do que nessas questões mundanas, caso contrário, deixaremos você comendo poeira... Haha."
Ryu viu o humor de Jake melhorar quando ele trouxe o assunto que ele mais amava. "Haha... Sim, vou me concentrar mais nisso. Eu preciso ser melhor que vocês dois em todos os momentos... Haha."
Ryu conseguiu tirá-lo de seu estado deprimente, pelo menos por enquanto.
Ryu voltou para casa e viu que todos já estavam dormindo. Ele trancou a porta principal e foi para o quarto de Mira. Ele se livrou das roupas e foi para a cama dela, então ele segurou seus pequenos seios antes de dormir.
É claro que Mira ainda não estava dormindo. Ela estava esperando que ele voltasse para ela. E o fato de ele não ter ido dormir em seu próprio quarto, e sim ter ido para o dela, a deixou muito feliz, apesar das dores agudas em seu cu.