Mira chupou o pau mole do irmão como uma gatinha.
Ver ela chupar com tanta paixão fez com que o pênis de Ryu começasse a crescer dentro da boca dela.
Mira só conseguia chupar metade do pau do irmão quando ele estava totalmente ereto.
Ryu se concentrou em terminar o jantar, deixando-a continuar com o boquete.
Mira já tinha visto sua mãe e irmã chuparem esse pau enorme várias vezes. Então ela tinha o conhecimento adequado para chupá-lo, mas saber disso na teoria era completamente diferente de colocar em prática. Ela tentou o seu melhor para lamber todo o pau dele, mas sua boquinha não foi capaz de mantê-lo ereto por muito tempo.
Depois de ver que o pau ainda estava flácido, ela olhou para Ryu com os olhos cheios de culpa.
"O que posso fazer? Não está no meu controle. A culpa é da sua incompetência, irmã."
Ryu percebeu que havia falado demais quando algumas lágrimas se formaram nos olhos dela. Ele rapidamente deu uma ideia a ela, antes que seu pai a visse chorando e o repreendesse por isso. "Peça ajuda à mãe. Dessa forma você pode assistir e aprender."
Mira imediatamente olhou para Amelia com olhos esperançosos.
Amelia sorriu, antes de afagar sua cabeça.
"Pequena Mira, sua boca ainda é pequena. Você precisará crescer um pouco mais se quiser fazer isso corretamente para o seu irmão. Deixe-me fazer isso por você. Como o seu irmão disse, tente aprender com isso." Amelia disse, com orgulho por poder ensinar algumas habilidades à sua filha incapaz.
Amelia se ajoelhou e começou a lamber as bolas de Ryu diretamente.
Essa mãe dele com certeza aprendia rápido. Ela sabia o que deixaria ele excitado. E de fato, ela chupou e massageou as bolas dele por apenas 5 minutos e seu pau já estava de volta ao seu comprimento total novamente.
Mira estava observando com atenção sua mãe trabalhando nas bolas de Ryu, até que a cabeça dela foi forçada para baixo por Ryu em direção à cabeça do pau dele.
"Ajude a mãe." Ela ouviu Ryu dizer.
Feliz por ter outra chance, ela imediatamente começou a lamber todo o pau dele. Ela começou a usar as mãos para segurá-lo enquanto chupava sua cabeça.
Mãe e filha continuaram alternando entre suas bolas e pau, até que Ryu não conseguia segurar por muito mais tempo.
Olhando para o pênis se contraindo, Mira, que estava super animada, trouxe seu prato de comida para mais perto dele.
Ryu acariciou o pau e soltou seu esperma por todo o prato dela.
Mira, que estava muito feliz, começou a comer sua comida coberta por uma espessa camada de esperma.
Assim, o dia dele terminou em sua cama.
No dia seguinte, a primeira coisa que passou pela cabeça de Ryu foi o espaço agrícola.
Abrindo imediatamente o selo, ele entrou. Uma única vez de liberação de mana para as árvores não foi o suficiente, ele decidiu fazer isso de manhã e à noite para aproveitar sua rápida recuperação.
Desta vez ele trabalhou na 4ª árvore de Virgo e colheu sua colheita. Não havia frutas novas para colher, então ele saiu.
Depois de se refrescar, ele desceu e encontrou Mira e sua mãe trabalhando na cozinha.
Indo para o jardim, ele iniciou seu cultivo, quando as reservas de mana dele estiverem completas mais uma vez, será hora de praticar o controle de mana que a avó dele havia lhe ensinado.
O tempo passou assim, mas seu progresso foi mínimo. Desta vez ele não havia selado suas reservas para verificar se isso poderia ajudar a conseguir um melhor controle das plantas, infelizmente ele se enganou. Ou seja, a quantidade de mana não ajudaria no intrincado controle dela.
Ryu estava irritado porque já fazia dois dias e ele só conseguia controlar uma única folha, embora a amplitude de movimentos da folha tenha crescido um pouco em comparação com antes, ainda era uma única folha.
Já estava quase dando meio-dia, foi então que ele viu a dupla de mãe e filha arrancando ervas daninhas do jardim. Antes desta semana elas teriam envolvido ele nessas tarefas também, mas agora que ele era um mago com um grande potencial, Amelia não iria permitir que essas pequenas tarefas atrapalhassem seu caminho do cultivo.
Ele se levantou e caminhou em direção a sua mãe, enquanto ela estava ocupada colhendo grama. Depois de bagunçar os cabelos ruivos dela com as mãos, ele disse a ela: "Mãe, está na hora. Não consigo me concentrar no meu cultivo. Você precisará me proporcionar algum entretenimento... Hehe."
Diferente do sorriso diabólico dele, o sorriso de Amelia era encantador.
"Ok, Ryu. Você pode começar." Depois de ter sido interrompido no meio da sessão ontem, hoje ele queria pegar pesado com ela.
*Pah* *Pah*
Ele deu um tapa forte em cada uma das bochechas para vê-las ficarem vermelhas.
Após tirar as roupas dela forçadamente enquanto segurava seu couro cabeludo, ele ordenou: "Abra, mãe."
Amelia abriu suas mandíbulas prontamente para Ryu cuspir em sua boca.
"Engula, mãe." Ver o movimento de sua garganta quando ela engoliu a saliva dele fez o pau dele começar a subir.
Depois de tirar as calças, ele se lembrou d o seu erro. Quando ele pediu para Lyla conseguir algumas coleiras, ele se esqueceu completamente de Amelia e Suna.
Ele pedirá mais à Vovó na próxima vez que os visitar, mas por enquanto ele terá que se contentar com o cabelo longo de Amelia.
Segurando-o, ele a levou para passear pelo jardim como se ela fosse seu animal de estimação.
Mira estava observando essa travessura do irmão dela pelo canto dos olhos, se sentindo confusa. Ele estava segurando o cabelo de Amelia enquanto ela andava de quatro. Ela estava curiosa para saber se isso era algum tipo de brincadeira nova que seu irmão inventou.
Depois de uma única volta, Ryu não estava se sentindo satisfeito o suficiente, pois já havia feito isso várias vezes, então ele pensou em tirá-la de sua propriedade.
'Andar por uma ou duas ruas com ela não deve ser um grande problema.' Ele pensou.
"Venha, mãe, vou levá-la para passear hoje." Amelia assentiu com um "Hmm".
Ryu deu outro tapa em seu rosto e repreendeu-a: "Mãe, eu já te disse! Você precisa se comportar como uma Suaro quando eu estou usando você assim."
Amelia assentiu e grunhiu como um porco dessa vez: "Oink."
Ele deu a ela um sorriso gentil. "Sim, está melhor agora. Venha, vou levá-la para fora."
Puxando Amelia pelas rédeas, ele foi para as ruas.
Assim que ele estava passando pela cerca da próxima casa, alguém gritou para eles: "Ei, Amelia, isso é um jeito novo de dar uma volta?... Haha."
Amelia olhou para Ryu e soltou um "Oink", pedindo permissão para falar, ao que Ryu entendeu. "Ok, você pode falar."
"Haha... Não, April, não é nada disso. Meu filho vem até mim com todos os tipos de desejos bizarros como esse. Mas é aquilo, eu não posso ignorar isso depois de ele ter dado o seu melhor na cerimônia." Amelia explicou com intensa afeição por seu filho.
"Ohh... Sim, sim, eu também estava lá naquele dia. Venha, Ryu, dê um abraço na tia. Faz muitas semanas que não nos vemos." Ela foi em frente e deu um forte abraço maternal em Ryu.
Mas Ryu estava pensando em outra coisa. Observando a linda figura de April, ele foi forçado a pensar sobre isso.
Desde o primeiro dia em que viu a mãe e a tia, até ontem, quando viu e sentiu todas as leiteiras, havia uma coisa que todas essas mulheres tinham em comum. Todas elas tinham corpos atraentes. E essa vizinha dele também era uma mulher muito atraente.
Caramba, ele até mesmo poderia continuar fodendo Emily ou a Vovó do leite o dia todo, todos os dias. Deve haver algo nas frutas que eles comem, já que todas as mulheres neste mundo eram assim.
Mas de qualquer forma, Ryu não podia reclamar, já que ele gostou dos peitos grandes de April pressionados contra seu peito.
Ele lentamente agarrou as nádegas dela, separando-as dentro da sua saia, e respondeu: "Ei, tia April! Por que você não se junta a nós para uma caminhada?"
April ficou feliz com a oferta de Ryu, mas recusou com uma cara triste. "Eu adoraria, pequeno Ryu, mas tenho algumas tarefas para fazer em casa."
Antes que ela pudesse continuar, alguém a interrompeu: "Sim, sogra, você está certa, temos algumas tarefas para fazer por aqui. Mas você sempre se esquece que agora tem outra mulher em casa para isso. Uma única caminhada não vai nos atrasar... Haha."
Claudia era a esposa do filho de April. Ela parecia ter a idade de Ruby.
Seus pequenos peitos foram esmagados quando ela tomou o lugar de April ao abraçar Ryu. Ele tomou suas liberdades com a nora também, apertando sua bunda perfeitamente redonda e pequena.
Depois de um pequeno período de conversa entre as mulheres, Ryu perguntou a April: "Então, qual a sua decisão, tia April? Acho que a mãe ficará exultante se você concordar em acompanhá-la na caminhada."
April olhou ao redor e depois caiu de joelhos, ela tirou as roupas e então assumiu a postura de Amelia. Ela informou Claudia: "Estarei de volta em pouco tempo, Claudia, espero que você possa cuidar da casa até então."
Virando-se para Ryu, ela disse com um sorriso: "Vamos, pequeno Ryu. Eu sou nova nisso, então pegue leve com sua tia... Hehe."
Ela riu como uma criança animada para experimentar esse novo 'jeito' de caminhar.