Ryu estava demorando para processar os eventos que aconteciam à sua frente. Ele viu sua tia sendo fodida e degradada como uma prostituta alguns minutos atrás e agora ela estava agindo como se não fosse nada mais do que uma rotina diária. Tudo o que ele podia fazer era esperar que Suna voltasse para ele.
Kyro devia ter saído para dar um passeio em algum lugar, já que ele não conseguiu encontrá-lo no jardim.
Suna voltou para ele nua e se sentou ao lado dele, ainda secando o cabelo. "Então, Ryu, onde está o Kyro?"
Ryu respondeu: "Eu não sei. Muito provavelmente ele saiu para dar um passeio em algum lugar."
Ela suspirou ao ouvir a resposta dele. "O que eu faço com esta criança? Eles obviamente estavam tentando provocá-lo por fazer sexo comigo."
Ryu não pôde deixar de perguntar a ela sobre isso: "Se você sabia disso, por que concordou com a oferta deles?" Esta era a questão ardente em seu coração.
Suna perguntou de volta, um pouco confusa: "Hmm? Por que eu não aceitaria? Afinal, eles ofereceram um preço muito bom."
Ryu não ficou satisfeito com essa resposta. Então ele perguntou novamente: "Mas essa não foi uma sessão de sexo normal. Eles estavam fazendo coisas muito desagradáveis com você."
Suna riu e respondeu: "Ohh... Então você estava preocupado com isso... Haha. Bem, eu concordo que me pedir para lamber seus pés não foi o melhor negócio. Mas, ao mesmo tempo, não é algo que seja impossível de fazer se for oferecido uma compensação boa o suficiente... Hehe."
Ryu só podia vê-la rir, atordoado.
Depois de algum tempo, ela continuou: "Eu sei o que aqueles idiotas estavam tentando fazer comigo. Mas eles são cem anos mais jovens em comparação com a mãe aqui. Eles sentiram como se estivessem me machucando com seus pênis 'grandes'... Haha. Eu nem mesmo estava conseguindo sentir eles dentro de mim. Especialmente o baixinho, que era aquele que mais falava entre todos eles. Tudo o que ele fez foi falar, falar e falar. Quando se tratava de sexo, ele era ainda pior do que seus outros dois amigos. Parecia que ele iria cair morto se empurrasse mais fundo dentro de mim. Eu estava apenas fingindo gritar de dor para satisfazer seu pequeno ego. O único problema é que eles realmente bagunçaram o meu cabelo. Mas, falando sério, mesmo que eles estivessem agindo como se fossem grandes homens. Até meu filho consegue me satisfazer melhor do que eles."
Ryu apenas imaginou o que teria acontecido com o garoto nobre se de alguma forma ele ouvisse essa conversa. Ele acreditava que ele provavelmente cuspiria sangue e cairia meio morto.
Ryu estava planejando matar aquele garoto ou fazê-lo sofrer por toda a vida, mas ao ouvir as palavras de sua tia, ele não tinha mais certeza. Sua pena por ele aumentou em 10 vezes.
Ele agora percebeu que durante suas travessuras com a tia, onde ele pensava que a estava humilhando, ele não passava de uma criança brincando de casinha pra ela.
Em aproximadamente 10 minutos, tanto a tia quanto o sobrinho estavam rindo juntos. Mas depois de algum tempo, Suna parecia um pouco preocupada e perguntou a ele: "Mas a coisa que mais me preocupa é em relação ao Kyro. Eu sabia que ele ficaria magoado ao me ver assim, então o mandei sair."
Ela continuou depois de fazer uma pausa: "Ele não é tão maduro quanto você, Ryu, ele ainda se comporta como uma criança. Não tenho ideia de como vou convencê-lo disso. Embora seja bobo da minha parte pedir soluções a uma criança como você, mas como você é tão próximo deoKyro, por favor, se você tiver alguma maneira de me ajudar com ele, compartilhe comigo."
Ryu ficou em silêncio por um tempo e, depois de ver uma expressão esperançosa no rosto de sua tia, suspirou e disse: "Tudo bem, tia, eu tenho uma solução. Mas pode ser um pouco extremo, então você precisa pensar e decidir sobre isso com cuidado."
Suna acenou com a cabeça como uma galinha.
"Então ouça, tia. Você precisa deixar Kyro fazer com você todas aquelas coisas que os valentões dele fizeram com você. Depois que ele fizer isso, ele não poderá se sentir mal, já que ele também fez isso com você. Ele ainda pode sentir ressentimento, mas a maior parte dele terá desaparecido." Ryu deu sua análise.
Ryu viu os olhos de Suna brilharem, e então ela exclamou entusiasmada: "Uau, Ryu. Você é tão perspicaz. Isso realmente pode funcionar."
Em sua felicidade, ela deu um beijo na bochecha de Ryu.
"Espere aqui um pouco, Ryu, vou fazer um pouco de leite batido pra você." Ela queria fazer algo pelo Ryu, por sugerir a ela a melhor solução para seus problemas com Kyro.
Ryu esperou e sua tia trouxe um milk-shake espumoso pra ele.
"Então, havia algum motivo especial para a sua visita, Ryu? Me desculpe, eu esqueci de perguntar e comecei meu monólogo." Ela perguntou, se sentindo culpada.
"Não, tia, não era nada importante, eu só queria visitar você e Kyro, já que não vi vocês depois da cerimônia. De qualquer forma, sempre me lembro do seu cu. É o melhor que já usei até agora. Então meu principal motivo para vir aqui hoje foi para usá-lo de novo, mas como você já passou por muita coisa, voltarei outro dia."
Suna sorriu ao ouvir os elogios de Ryu.
"O que você está dizendo, Ryu? Quando eu disse que estaria disponível pra você, eu realmente quis dizer isso. Você pode vir e usá-lo a qualquer hora." Suna disse e imediatamente se apoiou nos quatro membros, expondo seu cu para ele.
"Aqui, viu só? Ele está disponível... Haha." Ela riu enquanto contraia e relaxava o esfíncter.
O pau de Ryu não ficaria quieto depois dessa tentação.
Ryu estava pronto, já que o motivo pelo qual ele viajou para a casa da tia hoje era para foder ela, e já que ela estava oferecendo isso a ele por conta própria, como ele podia negar?
Ele abaixou as calças, mas ficou parado e disse a ela: "Você se esqueceu de molhá-lo, tia."
Suna soltou um "Oops" e se virou para a virilha dele como uma gata travessa. Ela andou de quatro enquanto lambia os lábios.
Ele puxou o prepúcio para baixo, expondo a cabeça do seu pênis para ela. Ela tentou tocar o pau dele com a mão, mas Ryu agarrou sua cabeça suavemente e deu-lhe um tapa forte. Ele já sabia que Suna não se importava com isso, ela apenas olhava pra isso como se fosse uma criança brincando com ela.
Suna fez beicinho. "Por que você fez isso, pequeno Ryu?"
Suna estava com vontade de agir de maneira fofa hoje.
Ele respondeu: "Não toque nele com as mãos, tia. Você só pode usar a boca. E enquanto você estiver chupando, lembre-se de não raspar os dentes no meu pênis. Toda vez que fizer isso, você vai levar um tapa como punição. Entendeu, minha pequena Ratga?"
Suna também estava gostando dessa encenação. "Entendido, pequeno Ryu."
Ele a segurou pelos cabelos novamente e deu-lhe outro tapa forte, deixando ambas as bochechas dela vermelhas.
Ela fez beicinho de volta. "E pra que foi esse tapa?"
Ryu sorriu e disse: "Haha... Me perdoe, minha Ratga. Eu esqueci de dizer que de agora em diante você precisa me chamar de mestre. Entendido?"
Suna acenou com a cabeça e disse: "Sim, mestre! Agora eu posso chupá-lo, mestre."
Ryu nunca soube que Suna tinha esse lado dela. Pelo interesse dela em continuar com isso, Ryu percebeu que ela devia gostar de fazer essas encenações. Ele manterá isso em mente para explorar esse lado dela nas sessões posteriores.
"Sim, você pode, pequena Ratga." Suna parecia em êxtase ao receber permissão para chupar o pau do sobrinho.
Ela começou lambendo todo o pau dele. Passando lentamente a língua por todo o pau dele, da base até a ponta. Ela usou os lábios para chupar a cabeça do pau dele.
Enquanto Ryu estava curtindo o boquete, de repente ele foi mordido de leve por Suna.
Olhando para o sorriso travesso nos olhos dela, ele sabia que ela havia feito isso de propósito. Ele puxou-a com força para si e deu-lhe mais dois tapas no rosto.
Ela disse com um sorriso: "Por que dois tapas, mestre?"
Ryu raciocinou: "O primeiro foi, é claro, por raspar os dentes no pênis do seu mestre, já o segundo foi por fazer isso de propósito."
Suna assentiu e começou a chupar todo o pau dele. "Shhhllrruup... Glug... Glug... Slurp... Glug... Glug."
Ela estava gostando de chupá-lo, até que Ryu disse a ela: "Chupe essas bolas também, minha pequena Ratga."
Suna assentiu e depois começou a lamber e sorver as bolas dele, deixando-as molhadas com sua saliva. Ela as colocou na boca uma por uma, brincando com elas com a língua. O pau de Ryu estava totalmente ereto agora.
Sentindo que não conseguiria aguentar mais provocações, ele se levantou e segurou Suna pela cabeça. "Venha comigo, vamos dar um passeio, minha Ratga. Seu mestre irá ajudá-la a respirar um pouco de ar fresco."
Segurando-a pelos cabelos, ele a arrastou para o jardim e a fez andar por aí da mesma forma que fazia com Amelia.
Depois de dar duas voltas no jardim, ele se acomodou no meio. "Coloque a cabeça no chão e empurre a bunda para cima, pequena Ratga, para que seu mestre tenha um acesso mais fácil."
Suna fez o que lhe foi dito, ficando na posição Leap Frog.
Ryu viu que ela ainda estava fazendo o mesmo gesto com o cu, contraindo e relaxando rapidamente os músculos do esfíncter.
Ryu com certeza iria foder ela com força hoje.