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Chapter 50 - Capítulo 50: Boquete de boa sorte (18++)

Ryu acordou com o pênis ereto pressionado entre as nádegas de sua mãe. As mãos dele ainda seguravam os seios de Amelia.

Ele moveu as mãos dentro do pano que segurava os seios dela. Sentir seus seios quentes na manhã fresca era muito fascinante. Ryu massageou os dois a vontade. Sentindo os mamilos dela subirem, ele mudou sua atenção para esfregá-los.

"Ahmm." Amelia gemeu um pouco, mas ainda estava dormindo profundamente e Jeff sempre teve o sono pesado. Pelo ronco pesado que vinha de seu lado, Ryu estava em dúvida se conseguiria dormir durante uma série de fogos de artifício acontecendo bem ao lado dele.

Ryu não teve objeções de ninguém, então continuou esfregando e beliscando os mamilos de Amelia. Ela soltava alguns gemidos durante o sono. Na verdade, era muito cedo pela manhã. A noite estava acabando, mas ainda não era hora de as pessoas da cidade de Korua acordarem.

Quando não teve interesse em continuar com os seios de Amelia, ele se levantou da cama. Ele viu que Amelia ainda estava virada, com a bunda na cara dele. Ele acariciou o pau algumas vezes enquanto planejava o que fazer, onde e como lançar seu esperma.

Tendo uma ideia, Ryu dobrou as pernas de Amelia de tal forma que seus buracos ficaram expostos para ele. Então ele a puxou para a beira da cama de modo que seus buracos ficassem alinhados com o pênis dele.

Usando sua saliva, ele afrouxou o esfíncter dela com alguma massagem. Dentro de um minuto ou mais, o cu de Amelia ficou relaxado.

Ryu estava procurando por esta oportunidade e pressionou o pênis contra ele. Empurrando com alguma força, Ryu conseguiu inserir metade do seu pau dentro dela.

"Hmmm Ahmm Mmhh." Amelia gemeu enquanto ainda estava dormindo. Mas neste momento, Ryu se lembrou de um fato importante, Amelia havia impedido ele de usar esse buraco por uma semana, alegando dor.

Ryu percebeu a merda que fez e tentou puxar lentamente o pau para fora. Ofender Amelia será ruim para o pau dele a longo prazo. Ele não podia sacrificar seus ganhos posteriores por esse benefício único.

Mas antes que pudesse tirá-lo, ele ouviu Amelia falar com uma voz preguiçosa: "Sua criança estúpida. Hmm.. Eu não disse para você não usar esse... buraco? Huh." Ela suspirou.

"O que posso fazer com você? Hmmm... Já que você já está dentro... você pode continuar... Mas lembre-se que esta será a última... vez nesta semana... Agora faça isso devagar e deixe-me dormir mais um pouco... Hmm. Precisamos comparecer à sua Cerimônia também..." Ela continuou com a mesma voz lenta.

Ryu presumiu que sua mãe permitiu porque ela sabia que este era um dia importante para o filho, então ela o deixaria se entregar às suas fantasias um pouco.

Ryu ficou feliz em receber a aprovação de sua mãe e começou a foder o cu dela novamente. Muito do seu pré-gozo já deixou o caminho escorregadio para que ele pudesse empurrá-lo mais fundo do que antes.

Esses movimentos lentos continuaram por 10 minutos, até Ryu perceber que, embora fosse agradável, na verdade ele não queria liberar seu sêmen no cu dela.

Ele saiu, embora com relutância, e foi para o jardim fazer sua rotina diária de exercícios simples.

Depois de meia hora, os pais dele acordaram. Amelia explorou seu ânus com os dedos para verificar se Ryu havia gozafo dentro dela. Ela não encontrou nada além de pré-gozo dentro. Confirmando isso, Amelia acordou Jeff e ficou ocupada com as tarefas domésticas.

Quando Ryu voltou para dentro, ele viu Jeff lendo um papel. Ryu agora sabia que isso era como um jornal neste mundo, contendo notícias da cidade e arredores.

A maioria das pessoas em Korua sabia ler, mas apenas uma minoria sabia escrever. Não que escrever fosse muito difícil, mas sim uma questão de prioridades. Havia apenas algumas oportunidades de emprego para aqueles que sabiam escrever, então a maioria das pessoas não perdia tempo aprendendo a escrever.

Amelia estava na cozinha descascando as frutas. Ryu sentou-se ao lado do pai.

"Eu vi sua dedicação no cultivo de mana, filho. Você não precisa se preocupar muito com isso. Apenas uma pequena porcentagem do seu desempenho dependerá das suas habilidades físicas, filho, o resto vai depender da sua sorte. Mas devemos sempre nos concentrar no que está sob nosso controle e esperar o melhor. E como você já se esforçou o bastante, deixe o resto para a sorte." Ryu acenou com a cabeça ao ouvir o conselho do pai.

Sinceramente falando, ele também estava seguindo a mesma lógica. Ele sabia sobre a sorte pelas memórias de Ryu, mas ainda queria estar no seu melhor.

"Não continue dando sermões para ele. Você deveria elogiá-lo às vezes, sabe." Amelia falou enquanto trazia comida e leite.

"Haha... Com certeza. Ryu, você impressionou o seu pai, mesmo que algo dê errado hoje, você pode pedir algo pro seu pai." Jeff respondeu.

"Ok, agora você deveria calar a boca, Jeff, você continuará trazendo negatividade na discussão." Amelia disse, repreendendo Jeff.

"Tomaremos nosso café da manhã e depois todos tomaremos banho, certo Jeff? Partiremos todos juntos para a mansão do chefe."

Ryu sabia que seus pais estariam presentes como público para as crianças que passavam pelo Despertar. Não só os pais dos participantes, a maioria das pessoas iam ver como a nova geração está desbloqueando suas asas. Era uma espécie de festival para os habitantes da cidade.

Ryu, por um lado, não gostava muito de ser o foco da atenção de tantas pessoas, mas por outro lado, seu coração batia mais rápido de excitação. Mas primeiro ele tinha um problema para resolver.

"Mãe... na verdade, não consigo fazê-lo descer, mesmo depois de ter feito sexo com a irmã ontem. Ahamm... Acho que poderei me livrar disso se você me permitir usar a sua boca." Ryu disse para Amelia enquanto apontava para a tenda no short.

Amelia riu, enquanto Jeff suspirou. Jeff estava preocupado com isso desde a infância de Ryu, o pênis dele era 2 a 3 vezes maior quando comparado aos meninos de sua idade.

O que o preocupava não era tanto o tamanho, mas a libido que poderia acompanhá-lo. Quanto mais libido um homem tivesse, mais ele precisaria gastar com as mulheres para se livrar da frustração.

Observando a tenda nas calças de Ryu apesar de ele ter feito sexo com a irmã mais velha ontem, Jeff descobriu que sua conjectura estava se tornando realidade. Ele não podia ajudar o filho nisso, tudo o que ele pode fazer é esperar que ele desperte capacidades mágicas poderosas, caso contrário sua vida poderá ser difícil.

"Eu sabia que você me pediria isso assim que percebi que você não gozou dentro do meu cu. Haha... Você pode comer sua comida, deixe-me ajudá-lo com isso." Amelia se abaixou e puxou as calças de Ryu para baixo, revelando seu pau enorme para todos na sala.

Curvando-se um pouco mais, ela colocou a cabeça do pau de Ryu na boca.

Jeff observou isso com um olhar desinteressado e começou a comer. Amelia o atualizava regularmente sobre suas aventuras com o filho, exceto a parte da fusão de memórias com outro cara. Então, naturalmente, ele estava ciente do que estava acontecendo.

'Pode não ser tão ruim se ele conseguir se aliviar usando meios não convencionais além do sexo.' Porque só o sexo custa dinheiro neste mundo, as coisas que Ryu queria podem ser fornecidas se ele pedir educadamente.

A mente de Ryu estava em êxtase duplo. Em primeiro lugar, o pau dele estava na boca da própria mãe. Mas o mais emocionante é que ela estava dando a ele um boquete bem ao lado do marido, e ainda por cima, Jeff não se importava nem um pouco. A excitação de Ryu estava em alta.

Enquanto mastigava suas frutas, ele pressionou a cabeça de Amelia para alcançar o fundo de sua garganta.

"Mãe, vou ser um pouco enérgico. Por favor, não se importe comigo e considere isso como uma bênção para minha boa sorte." Ryu sorriu, enquanto Amelia balançava a cabeça e engasgava com o pau dele.