Olhando para Amelia, que agora estava desmaiada no chão, Ryu sabia que não podia deixar passar essa oportunidade enviada por Deus. Ele tinha em mãos sua linda mãe nua, sozinha e vulnerável. Ele podia fazer o que quisesse com ela e ela não iria resistir. O que mais Ryu poderia querer?
A primeira coisa que ele fez foi limpar o pau no rosto de Amelia. Ela ainda estava babando o esperma que sobrou em sua boca. Ele pegou o pau com as mãos e pressionou-o contra as bochechas dela, limpando o excesso de esperma no rosto dela.
Uma vez limpo, ele se levantou e foi até a parte de trás de Amelia, então ele se posicionou de uma forma em que a buceta de Amelia ficasse visível para ele através da saia dela.
"Não precisamos disso agora, eu acho." Ryu disse enquanto tirava a saia dela com um sorriso maligno no rosto.
A buceta de Amelia estava completamente exposta ao olhar faminto de Ryu. Embora o cu dela também estivesse disponível, agora Ryu vai se concentrar na buceta dela.
"Se eu posso foder o cu da tia, então não será tão difícil fazer o mesmo com a mãe também. Vou aproveitar o meu doce tempo com esse buraco."
Ele moveu o corpo nu de Amelia de tal forma que ela ficou deitada de bruços. Ryu usou as mãos para separar os lábios da buceta dela, expondo seu interior.
Amelia descarregou muitos sucos, de modo que todo o chão sob Ryu estava úmido. Mas Ryu não se importava com esses pequenos inconvenientes, ele tinha uma tarefa maior a realizar. Ele queria usar esse buraco imediatamente. Mas por mais excitado que estivesse, ele sabia que seria quase impossível fazer seu pau ficar duro.
"Vamos apimentar as coisas até o meu pênis ficar duro de novo." Dizendo isso, ele levou a boca até a buceta exposta de Amelia e deu uma lambida nela.
Amelia, embora ainda estivesse inconsciente, estremeceu um pouco.
"Parece que ela ainda está sensível aqui." Ele se alertou para ter cuidado, caso ela acordasse no meio da sessão, ele teria que usar todo o seu pequeno cérebro para pensar em todos os tipos de razões bizarras para explicar a situação.
Mas o cheiro vindo da poça no chão, somado ao gosto que ele tinha na boca, apagou todo o pensamento racional dele de uma vez.
Ele mal podia esperar para dar outra lambida. Vamos seguir o fluxo e lidar com a situação conforme ela surgir.
Sem pensar muito, ele devorou a buceta deliciosa de Amelia, que ainda estava molhada de seus sucos. Ryu usou os dedos para estimular o clitóris dela enquanto inseria a língua dentro de sua buceta.
A buceta dela estava rodeada com grossos cabelos ruivos. 'Um dia precisarei podar este arbusto até um tamanho razoável.' Ryu pensou enquanto usava a língua para foder ela.
Embora os pelos púbicos ruivos e desgrenhados ficassem incríveis ao redor da buceta de Amelia, Ryu não gostava de tantos pelos porque eles o incomodavam quando ele dava a ela um cunilíngua.
[Cunilíngua: Ato com o intuito de dar prazer a uma mulher por lamber sua vagina.]
Enquanto isso, Amelia continuava se contorcendo a cada lambida dele.
Ryu estava acariciando seu pau para poder iniciar a penetração que ele estava esperando todo esse tempo. Mas hoje a sorte não estava do lado dele.
"Mãe, o que aconteceu?" Ele ouviu uma voz irritante.
Era com isso que Ryu estava mais preocupado, que a irmã dele viesse até ele enquanto ele e Amelia estavam se divertindo juntos.
Percebendo que seus planos para hoje foram arruinados, Ryu parou de se acariciar e olhou para Mira com um sorriso. "Oi, Mira. Qual é o problema? Por que você está gritando?"
"Seu irmão idiota, por que a mãe parece estar inconsciente? E o que você estava fazendo com a vagina da mãe?" Ela estava caminhando em direção a ele com um olhar questionador, como se estivesse culpando-o.
"Nada, a mãe me ajudou lambendo o meu pênis, então eu estava apenas retribuindo o favor a ela. Além disso, ela deve ter adormecido enquanto eu cuidava dela aqui embaixo."
Mira revirou os olhos para ele e começou a tocá-la para acordá-la. Mas ela falhou nisso.
"Afaste-se. Deixe-me fazer isso. Você vai trazer um pouco de água."
Embora cética, Mira ainda acreditava em seu irmão mais velho, então ela correu de volta para casa para buscar água, conforme solicitado.
Ryu ergueu a cabeça de Amelia e deu tapas suaves no rosto dela. "Ei, mãe! Esse não é o lugar para cochilar. Acorda."
A primeira coisa que Amelia viu foi o enorme pau de seu filho, que estava balançando na frente dela. Movendo o olhar, ela percebeu a situação e então ouviu Ryu chamando seu nome, pedindo para ela acordar.
'O que aconteceu comigo? Eu adormeci? Não, eu estava ajudando Ryu com seu pedido... Hmm.' Mas então, ela sentiu uma sensação celestial, como se a mente dela estivesse nas nuvens. Ela se lembrou da dor. A sensação de ser sufocada por um pau grande. O estímulo que isso gerou e o êxtase que veio depois. Ela queria sentir aquela sensação novamente.
Ela olhou para baixo novamente e pôde ver a fonte de seu desespero, bem como a fonte de sua euforia.
O pau de Ryu estava balançando na frente do rosto de sua mãe. Enquanto ele tentava acordá-la, ele sentiu algo agarrando o pau dele. Perplexo, ele olhou e viu que seu pau havia sido agarrado por ninguém menos que Amelia. Embora os olhos dela estivessem abertos agora, ainda faltava qualquer senso de inteligência neles.
Nesse momento, Mira trouxe a água em um pequeno pote. Logo ela viu o estado de sua mãe, que estava com a boca babando e os olhos entreabertos, enquanto ainda segurava o pênis de Ryu.
'O quanto ela gosta do pênis do irmão, para continuar segurando-o enquanto está inconsciente, como se alguém fosse separá-la daquela coisa? Huh.' Mas ela sabia que não era hora de perder tempo, então entregou o pote para Ryu com passos rápidos.
Amelia acordou completamente ao sentir a água fria no rosto. Ao acordar, ela viu seus filhos, enquanto Mira claramente parecia preocupada, Ryu ainda sorria para ela. Ela olhou para baixo e viu que ainda estava segurando o pau de Ryu. Ela corou fortemente de vergonha e soltou as mãos. "Estou bem agora, crianças. Não se preocupem."
Mira não ficou satisfeita com isso. "O que realmente aconteceu enquanto eu estava fora, mãe?" Ela perguntou enquanto direcionava um olhar acusador para Ryu.
Ele apenas encolheu os ombros.
"Não culpe o Ryu, Mira, foi minha culpa. Eu devo ter levado meu trabalho muito a sério esses dias. Isso deve ser devido ao esgotamento de mana." Amelia sabia que isso não tinha nada a ver com esgotamento de mana, na verdade ela alcançou um prazer tão orgástico que desmaiou diretamente. Além disso, Mira não ter percebido a poça de seus sucos no chão trabalhou a seu favor.
Mira bufou ao ver sua mãe ainda protegendo Ryu e saiu pisando forte agora que sabia que Amelia estava bem.
Depois que Mira saiu, Ryu e Amelia foram os únicos que ficaram no galpão, ambos nus.
Ryu segurou as mãos de Amelia e disse: "Mãe, você realmente fez uma bagunça... Haha."
Isso trouxe o foco de Amelia de volta para seus sucos no chão.
Amelia não pôde deixar de corar ao ouvir isso. "Nem uma palavra sobre isso para ninguém. Entendido?"
Ela não podia deixar ninguém saber que ela havia desmaiado de prazer sexual, mesmo sem ninguém fazer sexo com ela. Isso foi muito vergonhoso para ela, ela mijou por todo o chão só de ter um pênis na garganta.
Olhando para o olhar ameaçador que Amelia estava lançando para ele. Ryu segurou a mão dela com as dele e respondeu apressadamente: "Claro, mãe, eu não vi nada. Mas você precisa me prometer que não vai me impedir de fazer isso de novo."
"Hmm." Amelia respondeu, perdida em seus pensamentos.