CAPÍTULO 117
NOME DO CAPÍTULO: NO SOPRO DA AURORA.
No sopro da aurora, o mundo desperta lentamente,
Entre suspiros de luz e sonhos que se dissipam,
Os primeiros raios de sol pintam o céu de rosa,
E a vida emerge em um ballet de cores que se ampliam.
É um momento de renascimento, onde a noite se desfaz,
E a esperança se acende como uma chama ardente,
No sopro da aurora, cada instante é uma nova paz,
E cada suspiro é uma nota na sinfonia do presente.
Nos campos verdejantes, o orvalho brilha como diamantes,
Refletindo o brilho do sol que se ergue no horizonte,
E nas asas do vento, segredos são sussurrados ao amante,
No sopro da aurora, onde a alma encontra sua fonte.
As árvores se balançam ao ritmo suave da aurora,
Como bailarinas em um palco iluminado pela alvorada,
E os pássaros entoam melodias de amor e de agora,
No sopro da aurora, onde a natureza é celebrada.
Nas margens do rio, o reflexo da aurora se espelha,
Criando um espelho líquido onde o céu se funde,
E na quietude matinal, a serenidade se revela,
No sopro da aurora, onde a beleza do mundo se conduz.
É um tempo de promessas e de novos começos,
Onde o passado se dissolve e o futuro se desenha,
No sopro da aurora, somos todos recomeços,
E cada respiração é uma dança na teia que se empenha.
Ao longo das estradas, as sombras se esticam e se encolhem,
À medida que a luz da aurora se intensifica e cresce,
E os corações se aquecem com a promessa que sobe,
No sopro da aurora, onde a vida floresce.
E quando o sol finalmente se ergue plenamente,
E a aurora cede seu lugar ao dia que se expande,
Levamos conosco a memória desse instante reverente,
No sopro da aurora, onde a alma se expande.
Assim, em cada manhã, lembramos daquela aurora primeira,
Que nos ensinou sobre a beleza efêmera do nascer,
E nos guia através dos dias, onde a vida se libera,
No sopro da aurora, onde tudo podemos renascer.