CAPÍTULO 95
NOME DO CAPÍTULO: AMOR CONFUSO.
Entre as linhas tênues do coração,
Um amor se perde em contradição.
Palavras ditas, mas não compreendidas,
Sentimentos misturados, desmedidas.
É um labirinto de emoções incertas,
Onde a razão se perde nas incertezas.
Desejos que se cruzam e se desviam,
Num emaranhado de sonhos que se esquivam.
Amor confuso, entre sim e não,
Entre o querer e o temor da solidão.
Caminhos cruzados, indecisões no ar,
Como decifrar o que está por decifrar?
Nos gestos, um reflexo de hesitação,
No silêncio, um eco de inquietação.
Amor que se debate entre o certo e o errado,
Num jogo de sombras, num fado desenhado.
Em cada passo, um tropeço desigual,
Entre a ilusão do amor e a realidade atual.
Amor confuso, como navegar em mar bravio,
Em busca da calma, do rumo e do alívio.
Mas no caos, há beleza por encontrar,
Na confusão, há um sentido por desvendar.
Amor que, mesmo turbulento e obscuro,
Ainda guarda a promessa de um futuro seguro.
Pois no coração do amor confuso e inquieto,
Há uma chama que brilha, mesmo em segredo.
E na confusão dos sentimentos que o abraça,
Há sempre a chance de uma nova graça.