CAPÍTULO 65
NOME DO CAPÍTULO: A VENTANIA DO AMOR.
Na ventania que sopra, selvagem e livre,
Nosso amor dança como folhas ao vento,
Um frenesi de emoções, um turbilhão de desejo,
Onde cada suspiro é um convite ao encontro.
Teu sorriso é o sol que aquece minha alma,
Em meio ao caos do mundo, és minha calma,
Nossos olhos se encontram, faíscas no ar,
E o vento sussurra segredos, sem cessar.
Nos abraços que se entrelaçam, como ramos de árvore,
Sentimos a força do amor, sem barreiras, sem escárnio,
Em cada beijo trocado, um furacão de paixão,
Que nos envolve, nos consome, em perfeita comunhão.
Na ventania da vida, enfrentamos os desafios,
Como marinheiros bravos, sob céus sombrios,
Mas juntos, somos a âncora que nos mantém firmes,
Em cada tempestade, em cada onda que nos submerge.
Teu riso é o trovão que ecoa no horizonte,
Anunciando a promessa de dias luminosos e prontos,
E no crepúsculo suave que nos envolve à noite,
Encontramos refúgio, um abrigo que resplandece.
Nas estações que passam, o vento pode mudar,
Mas nosso amor é constante, não se deixa abalar,
Como uma brisa suave ou um vendaval impetuoso,
É a essência que nos une, em todos os momentos.
Adormecemos ao som da ventania, em paz serena,
Onde sonhos se misturam, em dança amena,
E ao despertar, o vento nos leva adiante,
Porque juntos, somos mais fortes, imunes ao inconstante.
Na ventania que sopra, encontramos nosso caminho,
Nosso amor é o farol, o guia, o destino,
E enquanto o vento nos acaricia, leve e profundo,
Nosso amor permanece, eterno, no fluxo do mundo.