*Domingo*
Já se passaram dois dias des de que começou, e todo o santo dia pela manhã Gray recebia cartas de algumas pessoas com problemas, ate mesmo recebendo, normalmente problemas sobre alguns problemas pessoas de moradores da região, mas o que Gray percebia e que o problema quase sempre era sobre o mundo do crime que habitava ali de toda a forma possivel, e isso o preocupava, um sentimento de que talvez ele pudesse ajudar, retribuir do que ele não pode ajudar quando era mais jovem em relação a seu amigo
O do porque aqueles moradores não chamarem a policia em tal situação mostrava a situação decadente da região, os moradores ja sabiam que a policia não podia ajudar tanto, a corrupção fazia parte disso, e frustrante mas e uma realidade a ser aceita, depositar fé em alguem como Gray pra resolver casos menores era bobeira na visão de Gray mas talvez não fosse para as crianças e os idosos que moravam ali.
Gray: *Termina de ler a ultima carta que parecia que uma criança tinha mandado* -Que horrivel roubaram a bicicleta de uma criança tem que ser muito vagabundo mesmo em, e bom eu sair logo pra tentar ajudar um pouco
*Gray abre a porta de casa, saindo logo em seguida deixando as cartas e a bagunça passada que reside naquela casa*
Gray não quer ser um heroi somente, aquele que esta la pra ajudar, ser o porto de alguma pessoa, algo que ele desejava enquanto passava pelo luto após a morte de Moho, evitar cenários que podem ser diferentes pra cada pessoa mas que desencadeiam o mesmo destino pra todos que vivenciam, em breve ele teria que se alistar no exercito, ajudar enquanto ainda tem todo esse tempo livre seria o melhor a se fazer
*Gray passou boa parte de sua tarde, ajudando alguns idosos e pessoas que precisavam de sua ajuda, Gray olha a ultima carta, antes de ir mais a frente*
Gray: *Suspiro, a ansiedade de Gray bate com força* -Que merda, *Olha a carta* Porque logo aqui? *Bufa* Eu vou ter que ir de qualquer forma *Gray continua andando, indo em direção aos corredores de uma favela que o assombra tanto, o medo de voltar ali era maior do que o de ajudar quem vivia ali, mas sacrificos eram necessarios, talvez Gray não cobrasse dessa vez,
*Pegando o celular Gray decidi fazer algo antes*
Adentrando mais e mais daquela favela, Gray treme, medo de ser reconhecido por alguem, Moho era 'famoso" ali ainda e Gray era mais ainda ja que saiu vivo do incidente, Gray chega ate a rua de que a moradora que a mandou a carta vendo a sentada em frente ao portão da casa
Gray:-Bom dia, a senhora e a Dona irene? Eu vim aqui pra ajudar imagino que foi você que mandou a carta
Dona irene: -Finalmente você chegou, eu preciso da sua ajuda, meu neto ele sumiu ja faz 4 dias, eu já falei com todo mundo e ninguem sabe de nada e ate agora nada de noticias, ele falou que ia sair com alguns amigos e des de então ele não voltou
Gray: -E você já ligou pra policia? mas e estranho, e qual era nome dele mesmo eu preciso de mais informações pra poder te ajudar senhora
Dona irene: -Não adianta nada eu ja chamei eles, o nome dele era Carlo Chaves
Gray: *Gray fica em choque por um momento* -Beleza eu vou tentar ajudar da forma que eu puder
Gray se vira saindo dali, Pegando o celular pra fazer uma ligação pra Suzy que sabia mais sobre esse tipo de coisa, mais quando a ligação estava prestes a ser feita, Gray sente algo atrás dele mas antes dele se virar, algo bate no seu pescoço com força, fazendo com que Gray caia no chão, sua visão fica nublada, e ele pode ver alguem indo em direção a idosa e entregando dinheiro na mão, algo o segura pelos pés e começa o arrastar
Voz desconhecida: -Ousado demais Gray, era melhor você tomar cuidado antes de tentar voltar tão rapido assim....
*Gray desmaia antes de ouvir o resto*