Chereads / Serenata sangrenta do lorde divino / Chapter 5 - É hora do duelo

Chapter 5 - É hora do duelo

 O pingente nas mãos da anciã balançava e piscava apontando para a direção do Sr. Oyang, que ficou atordoado, ele pegou uma bolsa em sua cintura e para o espanto de todos os presentes, as coisas roubadas da Sra. Antonieta estavam nessa bolsa, o senhor Oyang ficou pálido, assustado tentou falar, mas a anciã o interrompeu suavemente indicando que sabia o que ele queria dize e olhou-me como se me perguntar-se o que está acontecendo, eu sorri e apontei para o diretor que ficou furioso ao ponto de falar uma série de palavrões, ela olhou para Sr. Oyang que suspirou e explicou "esse homem uma vez ajudou um membro da minha família e como eu devia um favor a esse parente então aceitei um pequeno acordo, eu receberia uma ferramenta e um método de cultivo em troca eu aceitaria um discípulo nominal nessa cidade, eles me entregaram a bolsa espacial e fiz um voto de que enquanto na bolsa tivesse o prometido eu faria o meu melhor para ensiná-lo então agora estou em um dilema, como a criança disse eu fui enganado, aliás garoto qual é o seu nome?" eu olhei para ele e o cumprimentei e respondi dizendo "eu não tenho nome e a maioria das crianças no orfanato que chegaram muito novas não tem e só aqueles que ficaram órfãos e foram abandonados depois de certa idade tinha um nome, mas se roubássemos algo significativo, o diretor nos recompensará com um nome" todos no salão ficaram mudos de choque e depois um desconforto foi visto no rosto de todos, principalmente quando olhavam para o diretor que ficou ainda mais descontente e me olhava com puro ódio, eu sorri para ele e continuei "claro o único a roubar essas coisas fui eu a mando dele, eu tinha uma irmã mais velha que ficou órfã e foi abandonado, seu nome era Emília e ela sempre foi inteligente e educada, se eu demonstro qualquer ato civilizado foi ela quem me ensinou, ela sempre foi contra os roubos e por isso sempre foi castigada, originalmente quem deveria roubar essas coisas era ela, mas ela se recusou categoricamente, quando o Diretor sacou uma arma para matá-la eu me destaquei e implorei por ela assumindo a missão com a promessa de que ela seria liberta e não precisaria roubar por um ano, eu cumpri minha parte do acordo, ele não" outra vez os convidados estavam chocados e até a esposa do diretor olhava para ele como se não o reconhecesse e se afastou sutilmente dele, eu continuei "ela sempre falou que roubar era errado e que o orfanato recebia dinheiro para nos alimentar, não era a melhor comida, mas o suficiente para ninguém passar fome, eu nunca acreditei nela, até observar o alvo de roubo enquanto me escondia no sótão também soube que ela foi executada como bode expiatório para encobrir um subordinado corrupto do orfanato, hei diretor pensou mesmo que não iria descobrir ou pensou que eu não seria capas de revidar?" todos no salão o olharam mortificado foi quando o visconde chamou alguém que saiu correndo, os cochichos e começaram e depois de algum tempo o homem retornou com várias pessoas carregando vários livros e depois de lerem alguns deles todos perceberam um padrão de capturar e morte de jovens e isso assustou e revoltou a todos e quando o nome Emília, a data de sua execução e o motivo, todos já estavam acreditando em minhas palavras e no fato do diretor ser um monstro, então Trevor gritou" não acreditem nele ele é só um órfão se importância nos nunca fizemos..." eu o interrompi "então você está disposto a fazer um juramento de que você e seu pai nunca fizeram nada disso? Vamos, então faça e não tente distorcer os fatos só porque você está se mijando de medo da morte!" e isso causou outra série de cochichos e a anciã me olhou e sorriu parecendo querer conter uma risada, sim eu armei uma armadilha aqui se o idiota jurar que não foram eles que mandaram roubar a Antonieta eles admitiriam todos os outros crimes e se ele jurar que não cometeram os crimes o juramento faria efeito e ele seria incapaz de cultivar pro reto da vida o que era pior que a morte para alguém ganancioso como ele, saber Que teve uma chance de obter algo e jogou fora por orgulho, eu diria que é justiça poética, ele apontou para mim e gaguejou algo, mas nada realmente saiu de sua boca, eu ri alto e o olhei com desprezo o que o enfureceu ainda mais.

 Ponto de vista da anciã Hana Kira

Que dia agitado, nunca esperei tais acontecimentos transformassem essa viagem chata em algo interessante hahahaha, eu vim para acolher uma jovem que demonstrou talento para o dao da música e ela se tornaria minha primeira discípula, uma criança educada e boa índole seriam desperdiçadas nesse fim de mundo ai ela me informa que a e a flauta de bambu místico de segundo nível, eu naturalmente fiquei irritada com isso sabe, mas quem diria que um pirralho apareceria no meio da festa e revelaria que ele é o ladrão e diria que um barão idiota seria o mandante, o surpreendente nem foi isso, foi à forma que ele conduziu tudo, já vi que o barãozinho não teve nada a ver com o roubo, mas os crimes dele são ainda pior e o garoto só quer justiça ou vingança por alguém importante para ele, mas não tem força para isso além de ser muito jovem, agora ele encurralou o filho idiota do barão de merda e quase não pude deixar rir, mas vou fazer um pequeno teste não importa quem ganhe eu serei a única vitoriosa além disso finalmente terei uma desculpa para me livrar desse chato do Oyang que sempre tentou me cortejar fufufu, olhei para as pessoas no salão, sorrindo bati palma e disse "muito bem já que alguém não é corajoso o bastante para fazer o juramento, porque não deixamos os dois garotos terem uma luta treino o vencedor leva tudo, o perdedor terá que assumir a culpa por todos esses crimes, o que acham?" todos me olharam pasmos e o pivete me surpreendeu rindo alto dizendo "concordo, vamos resolver isso, o vencedor leva tudo, então Trevor bunda mole vai lutar ou vai amarelar?" Trevor ficou pálido, olhou para o pai, olhou para mim e vendo que não tinha muita escolha ele aceitou tentando se manter firme e em meio a uma gagueira ele tentou se encorajar dizendo "pirralho e eu vou acabar

com tua raça eu sou nobre (imagine uma pessoa nervosa começa gaguejando e no final fala mais forte quase gritando) "pude ver a nobreza ou devo dizer o medo e o garoto órfão sem hesitação nenhuma retrucou " ui que medo, é hora do duelo, rapaz pode vir quente que eu estou fervendo ¹"

Notas- Pode vir quente que eu estou fervendo referirem a música 'Vem quente que eu estou fervendo' canção de Erasmo Carlos que virou um tipo de bordão que implica que estou mais que pronto para o desafio