Leon tentou ficar o mais longe possível da porta do banheiro, só para provar que sua avó estava errada.
Mas a porta se abriu, revelando uma deslumbrante Naia apenas de toalha, e a mente de Leon ficou em branco.
A mulher era realmente uma obra de arte esculpida pelos deuses, ela tinha a pele mais macia e curvas perfeitas e qualquer homem seria tentado a passar as mãos ali.
Ela nem parecia tê-lo notado ali e foi direto para o quarto.
"Bem, ela vai fazer netos muito bonitos," a voz de sua avó soou em seus ouvidos, e ele quase perdeu o equilíbrio.
"Vó..." Leon murmurou, quase chorando, morrendo de vergonha.
A avó riu, "Tudo bem, agora eu paro," ela disse. "Então, quando você vai dar um telefone para ela?"
Ele corou, e sentiu como se tivessem lido seus pensamentos. É constrangedor. Ele esfregou a nuca.
"Depois," ele disse, "Eu vou dar para ela depois."
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