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Ele não sabia o que o havia possuído, então a levou para o quarto em vez do hospital.
Mas ele já havia sido alimentado com um afrodisíaco antes — algo que ele conseguiu lidar a tempo, graças aos médicos — e vagamente se lembrava de parecer com isto.
Ela deve estar com tanta dor...
O hospital estava tão longe, ele pensou, ela estava tão desconfortável, ele pensou. Ele poderia ajudá-la ele mesmo, em vez disso.
Não ajudava em nada seu cérebro normalmente funcional que ela estava se esfregando nele enquanto ele a carregava, matando suas últimas células cerebrais.
Quando ele a tirou da banheira, ela imediatamente envolveu os braços ao redor dele e enlaçou as pernas em seu tronco enquanto a carregava.
— N-Naia — ele respirou surpreso, mas parecia que ela não mais conseguia ouvi-lo.
Era como se todo o corpo dela estivesse se movendo por instinto.