Ela segurou a mão dele e foram para casa juntos. A viagem de ônibus foi relativamente monótona, com Naia apenas se apoiando nele em silêncio.
"Leon..." ela murmurou enquanto caminhavam para casa, esfregando a mão dele com as dela, macias.
O coração de Leon se apertou, sabendo sobre o que ela queria conversar.
"Eu..." ela o olhou com as sobrancelhas franzidas e o coração dele se partiu imediatamente.
Ele não queria decepcioná-la.
Então, quando desceram, encontraram um banco no pequeno parque próximo para conversar.
"Desculpa, eu exagerei," ele disse, esfregando a mão dela. "É só que... Eu não quero te impedir, mas estou com medo."
"Mas... um dia, eu teria que fazer isso." Ela lhe disse.
Leon a olhou com uma expressão complicada.
Por alguma razão, tinha sido o objetivo dela ser ouvida.
Quando ele a ouviu cantar, também pensou que seria impossível segurá-la. Não sem a fazer infeliz.