Na manhã seguinte, Naia acordou descansando confortavelmente nos braços generosos de Leon.
Pela cortina entreaberta, ela podia ver a luz do sol penetrando. Ela inclinou levemente a cabeça para olhar o corpo atraente do namorado.
Ele estava olhando para o telefone, parecendo estar muito sério. Ela então olhou para baixo e viu um enorme volume sob o cobertor, criando uma barraca muito óbvia com a maneira como ele estava deitado.
Naia fez bico. Ela já estava acostumada a acordar com um pau esfregando nela.
Era em momentos como esse que a libido de Naia era óbvia. Se os homens tinham ereções matinais, Naia não era menos excitada ao acordar.
De Tadeu a Leon, sempre que ela transava na noite anterior, eles sempre davam um jeito nela na manhã seguinte, então ela não notava o próprio desejo.
Mas Leon parecia tão imerso no telefone que não deu atenção à própria ereção matinal.