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Ele controlou seu corpo para não gozar cedo demais. Em vez disso, retirou-a delicadamente de seu pau - criando um som leve de estalo. Ergueu-a, prendendo-a contra a parede com seu bumbum descansando na coxa dele.
Não pôde deixar de admirá-la por um instante, apesar de estar dolorosamente duro.
O banheiro não era grande, mal cabiam ambos, então o chuveiro alcançava todas as partes do espaço e era como fazer amor sob a chuva.
Naia estava especialmente bela com a umidade do chuveiro, seu rosto corado e seus olhos vidrados enquanto ela olhava para ele, cheia de desejo, como se perguntasse por que ele havia retirado seu pau dela.
Leon respirou fundo enquanto abria as pernas dela bem largas, introduzindo-se lentamente nela.
Ela emitiu um gemido prolongado enquanto ele entrava, sentindo seu comprimento inteiro acomodado dentro dela. Leon, por outro lado, cerrava os dentes enquanto a incrível sucção dela o levava à loucura.
