Quando ele estava preso sozinho no laboratório, sem mais nada para fazer e sendo o tipo de cientista autista que era, tudo o que Sigmund fazia era estudar o vírus.
"Nunca consegui sintetizar adequadamente e preciso de mais estudos," ele disse, com aquela voz monótona sua ecoando. "É por isso que preciso daqueles equipamentos."
"Realmente trouxemos conosco."
"Onde?"
"Temos nossos métodos," ela lhe disse, de forma muito vaga.
Sigmund a olhou por um tempo antes de desviar o olhar. Ele sabia que não havia mais informações que poderia obter dela, então voltou sua atenção para o soldado líder.
"Outra coisa que preciso ver. Seus poderes," ele disse, "Deixe-me observar cada um deles."
"Por quê?" Kylo perguntou. Embora eles não escondessem suas habilidades, ainda era desconfortável permitir que fossem estudadas tão de perto.
Era um instinto básico de autopreservação.