Khalifa não pôde deixar de rir alto.
O homem franziu a testa, o rosto ainda inexpressivo, mas seus olhos a olhavam de um jeito estranho. Sem dúvida, estava confuso por que ela estava rindo.
Era adorável.
Ao rir, ela notou seu próprio estado. Parecia que, de cair daquela altura e a briga que se seguiu com a multidão, sua camisa ganhou alguns rasgos e perdeu alguns botões.
Uma boa parte do seu seio estava visível e a visão dela agora faria homens normais babarem.
Mas olha só, esse cara não mostrou reação nenhuma.
Ou ele era gay ou assexual.
Ou um robô.
Seja como for, ela ficou curiosa. Se ela andasse nua na frente dele, ele ainda não teria reação física?
Ela sabia que a maioria das pessoas assexuais não conseguia se sentir sexualmente atraídas, mas seus corpos ainda podiam se excitar.
Ela balançou a cabeça para afastar os pensamentos. Aquilo não era nem o lugar nem o momento para tais pensamentos.