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Algum tempo, de alguma forma, o quarteto chegou ao quarto após várias rodadas na banheira.
Caius a carregou para fora enquanto ainda estava dentro dela, suas grandes palmas em sua bunda para mantê-la de cair. Ela só podia gemer ao sentir o atrito causado pelo movimento dele. Ela envolveu os braços em volta dele, firmando seus seios balançantes espremidos contra seu peito duro.
Ele a colocou gentilmente deitada na cama e, no momento em que suas costas sentiram a maciez das almofadas, ele já começou a penetrá-la selvagemente.
Palmas! Palmas! Palmas!
"Ahh~" Ela gemeu, seus braços ainda firmemente envolvidos em volta dele, e seus seios continuamente espremidos pelo peso do próprio corpo dele enquanto ele a penetrava repetidamente.
Logo, ele mudou de posição para que ficasse ajoelhado e pudesse apreciar melhor as expressões que ela fazia. Isso também significava que seu peito estava livre e balançava selvagemente com as estocadas dele.