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"Bom, bom o suficiente, Lucia, você não dá a mínima para a nossa amizade de tantos anos?"
Senhora Selena não esperava que Lucia fosse tão desesperada, em nome de um forasteiro ela nem queria ser uma boa amiga por tantos anos.
"Eu disse, eu só valorizo meu filho, quem quer que meu filho goste é a minha nora, se Selena tiver capacidade de fazer meu filho olhar pra ela, eu vou tratar Selena como minha nora, mas infelizmente, Selena não tem essa capacidade."
Lucia repetiu novamente, ela realmente odiava a maneira de falar da outra parte, era muito irritante.
"Parece que Dona Lúcia não vai nos dar uma explicação razoável hoje, eu definitivamente vou contar pro Almirante da minha família sobre essa história quando chegar em casa, e deixar o Almirante da minha família vir buscar justiça nessa questão."
Depois de dizer isso, Senhora Selena virou-se com sua filha e partiu.
"Espera."
Dona Lúcia as chamou.
Os olhos da Senhora Selena brilharam intensamente, realmente, Lucia ainda se importa com a relação entre elas, ela lhe disse, que Nancy é apenas uma forasteira, onde ela vale a pena?
"O que foi querida?"
Senhora Selena levantou o sorriso novamente.
"Você não é a única que tem um homem, nosso Orville é o comandante supremo militar, se vocês querem levar esta situação até o fim, venham, meu marido e eu, vamos esperar por vocês em casa."
Lucia terminou sua frase e mandou a mãe e filha saírem de casa sem mais atenção.
Ela há muito queria cortar laços com a esposa de Selena, Catherine, só que faltava uma razão adequada antes, e agora que as palavras tinham sido liberadas, seu coração estava muito mais doloroso.
Almirante e comandante supremo militar, qual é o mais importante, é uma coisa que se pode entender.
Quando Dona Lúcia estava livre, ela ligou para Nancy novamente e a instruiu sobre algumas coisas.
Afinal, sua nora é da família, gostando ou não, ela não pode ser intimidada por forasteiros.
Depois que Michael acordou, Nancy contou a ele sobre a situação.
Ouvindo o que sua mãe tinha feito, Michael estava muito de acordo, parecia que sua velha mãe finalmente não estava confusa.
Ele também pensou que se sua mãe desse trabalho para Nancy, ele levaria Nancy para fora do país e nunca mais voltaria.
Olhando dessa forma, não havia necessidade disso.
Se Dona Lúcia soubesse desse pensamento dele, ela estaria com medo de que ela fosse bater na sola de sua sapato em seu rosto e xingá-lo de ser um filho rebelde.
"Não tenha medo, seja boa, não tem intimidação na nossa família; minha mãe é a favor de você, e meu pai também será."
Michael então casou à força com Nancy na família dele, e o vinho tinha feito ele tomar a decisão de ser o maior apoio dela.
Como ele poderia fazer isso sozinho? Sua mãe, seu pai e sua irmã tinham que ser seus dependentes também, para que ele pudesse ficar tranquilo.
O casalzinho estava conversando e brincando quando o telefone de Lúcia chamou Nancy.
Chamando-os para voltar pra casa para o jantar hoje.
Nancy se comprometeu e disse que chegaria em casa na hora certa com Michael.
"Veja como minha mãe gosta de você agora, ela só te chama, nem me chama mais."
Michael disse que estava esquecido, desde que casou com a nora, seu status na família estava despencando e já estava sem esperança.
"Você que fala demais!"
Nancy lhe deu um soquinho e beliscou suas têmporas "Cabeça ainda dói?"
"Não dói mais não, amor."
"Realmente não dói mais?"
Nancy estava meia convencida, ele bebeu tanto ontem, é razoável que ele deveria acordar com uma dor de cabeça, o que aconteceu?
"Realmente não dói mais, estou forte agora, ainda posso transar ..."
Vendo que ele vai dizer algumas palavras de tigre e lobo, Nancy rapidamente cobriu a boca dele "Cala a boca! Isso é besteira."
Michael afastou a mão dela, um sorriso feliz, perguntou a ela "Quando que eu posso comer carne, hein?"
Sua expressão era de sofrimento e dor, como se Nancy o tivesse maltratado.
Nancy pensou sobre isso, alguns dias não faziam, ela também sentia falta do sabor dele, desde que o conhecia não foi muito que transou com ele, e agora seu corpo tinha se tornado incomumente sensível, o homem só de provocar já ficava molhada.
Seguido por uma sensação de vazio que varreu seu corpo.
Ela também queria ...
"Hoje tem que ir pra casa da Mamãe, amanhã."
Nancy definiu a data, marcando um encontro com ele com antecedência "Mas, combinado, tem que ser eu por cima, eu que vou me mexer."
"Tá bom."
O grandalhão Michael concordou sem dizer uma palavra, contanto que ele conseguisse levá-la pra cama, então o que acontece ainda depende dele?
Essa menininha ainda é muito jovem.
Como você pode confiar nas palavras de um homem na cama?
Tira a roupa e vamos ver quem manda melhor!
Nancy obteve uma resposta satisfatória e levantou da cama para se maquiar e trocar de roupa.
Como você pode encontrar sua mãe casualmente?
Quando chegou a hora, Michael a levou de volta para a casa antiga.
Não esperava que meu pai estivesse lá.
Orville Simon, Comandante Supremo Militar do Y, melhor mão direita do Presidente.
E Michael, nome completo Michael Simon, é o herdeiro da oitava geração da família Simon, o mago dos negócios do país Y. Já em tenra idade, tem uma posição fundamental no mundo dos negócios.
"Pai, mãe."
Nancy cumprimentou educadamente os dois anciãos.
Lúcia e Orville acenaram como resposta.
À mesa, Lúcia trouxe à tona a questão da mãe e filha da Selena.
Orville franziu a testa, ele não está em casa há uns dias e alguém está tentando intimidar sua casa?
"Não se preocupe com ele, o pai da Selena é só um almirante, ele não tem essa capacidade de ir contra nossa família Simon ainda, Nancy, não tenha medo, você é a futura esposa do chefe da família, toda a família Simon vai te apoiar."
"Da próxima vez que você se deparar com a Selena te intimidando, você revida."
Orville gostava muito dessa nora, por nenhum outro motivo senão porque Michael, esse bastardo, era tarado e indisciplinado antes de se casar, arrumando confusão o dia todo, nem mesmo o ouvindo, o velho, e só mudou de natureza nos últimos dois anos depois de casar.
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Ele sentia que deveria ser culpa da nora.
"Tá bom, pai, eu não vou sofrer."
Nancy sabia que o sogro realmente a amava e ficava mais do que um pouco tocada no coração, ela pensou que uma filha órfã sem nenhum background como ela seria rejeitada pela família Simon.
"Quando é que a Mirelia volta?"
Nancy perguntou, Mirelia é a irmã de Michael, uma garotinha muito fofa, que adora correr atrás dela e chamá-la de cunhada.
"Faltam só mais quatro meses, Mirelia deve voltar quando se formar."
Nancy entendeu, era bom que a cunhadinha estivesse se formando em breve, quando ela voltasse, ela teria alguém para comprar roupas, isso a deixava feliz só de pensar.
Michael ouviu a menção a Mirelia, os alarmes soaram em seu coração, ele não queria que aquela pequena drag queen voltasse, assim que chegasse em casa, ela grudava na esposa dele feito cola, nem dava para desgrudar, deixando tudo tão irritante que o casal não conseguia nem se agarrar a qualquer hora, em qualquer lugar!
"Querida, a Mirelia tem que continuar os estudos quando voltar, é melhor não atrapalhar."
Olha que irmão maravilhoso. Com medo que os estudos da irmã sejam afetados, ele não deixa a cunhada encontrá-la.
Michael estava quase se comovendo consigo mesmo, onde encontrar um irmão tão incrível assim?
"Você tá com medo de atrasar os estudos da Mirelia?"
Orville não teve dó ao expor as mentiras do filho, todos homens, e ele era o mais velho, como não entenderia o moleque? Dois rolamentos de olhos lhe disseram o que ele estava pensando.
Ele fez questão de contar para sua boa filha que o irmão não queria a volta dela.
"Claro."
Michael tagarelou de um jeito sério "Como posso, sendo irmão dela, não me importar?"
"Pfft."
Orville caiu na gargalhada, esse moleque, ainda mais sem vergonha do que ele era antigamente, esse tipo de besteira pode ser dita.
Deixa pra lá, não vamos derrubá-lo, deixa ele se achar por mais uns dias, quando a Jiaojiao voltar, ele nem vai ter onde chorar.
A família teve um jantar harmonioso, até Dona Lúcia inesperadamente deu algumas garfadas de comida para Nancy.
"Come, olha como você tá magra, as pessoas vão pensar que eu não alimento minha nora."
Embora fossem palavras de repreensão, não era difícil ouvir o forte calor nelas.
Magra?
Nancy quase não conseguiu segurar o riso, onde que ela tá magra. Michael frequentemente dizia que ela tem um corpo bem proporcionado, a carne tá crescendo onde deve, ela não tá magra de jeito nenhum.
Mesmo assim, a mãe dela se importava, e ela com certeza ia levar na esportiva!
Falar no diabo.
Bem quando estávamos falando da Mirelia, ela ligou.
Assim que abriu a boca, foi naquele tom que fazia as mãos de Michael coçarem.
"Oh, minha querida cunhada, você tá ficando cada vez mais linda, meu irmão mal pode te acompanhar."
Michael fechou o punho e, no fundo do coração, pensou silenciosamente, essa é uma irmã querida, essa é uma irmã querida, não posso bater...
Quem sabe a Mirelia cada vez mais disse mais e mais absurdos "ou, você vem pro País E me encontrar, eu sou linda, gente bonita deve ficar com gente bonita, eu...".
As palavras ainda não tinham sido ditas e o telefone foi arrancado por Michael.
"Você não está aprendendo na sua idade, só sabe como sequestrar uma beleza?"
"Isso eu ainda aprendi com você."
Mirelia engasgou sem deixar o irmão levar a melhor.
"Sua pestinha, quando você voltar, vou ver se não te bato até a morte."
Michael disse com uma cara fechada.
"Quem você vai bater até a morte?"
Os olhares de Dona Lúcia e Orville foram lançados juntos, encarando Michael com um olhar de bater até a morte.
"Mãe e Pai~~ Você ouviu meu irmão me ameaçando, ele tá assim na frente de vocês, imaginem o quanto ele exagera no privado."
Vendo a animada Mirelia sem suspeitar que o assunto fosse grande, após a reclamação, continuou a flertar com Nancy "Cunhada, olha como meu irmão é feroz, num olhar não consegue amar a esposa, vem pra mim, eu vou te proteger. Eu... ei!"
As palavras não terminaram, Michael desligou o telefone, desligou o celular e o jogou para o lado.
Olhando de novo, Nancy, Dona Lúcia e Orville o encaravam em uníssono numa acusação silenciosa.
Ele deu um beliscão grandão no bumbum da Nancy por baixo da mesa como ameaça.
Nancy, não ficando para trás, acariciou seu grande bastão, ainda não totalmente duro, por cima da calça.
Ela o olhou de um jeito provocativo.
De qualquer forma, isso era na casa dos pais dele, não é como se ele pudesse fazer alguma coisa com ela aqui.
A cabeça de Michael estava cheia de linhas pretas, a esposa dele realmente tinha sido mal influenciada, tudo culpa dele, não deveria ter deixado a Mirelia, aquela coisinha, chegar tão perto da esposa desde o início, e olha só agora, tudo desandou desse jeito.
"Espere a gente voltar pra casa, vou ver como eu te arrumo."
Michael abaixou a cabeça e mordeu o lóbulo da orelha dela, soprando de leve.
O grande pau reconhecido foi acariciado por Nancy e obedientemente se levantou.
A sobrancelha de Michael pulou, o que era aquilo no seu pau indomável, ah, que o fazia tão obediente?
Nancy, claro, notou a mudança nele e o provocou ainda mais descaradamente, confiando na presença dos pais.
A mãozinha balançou seu grande pau diretamente por cima da calça.
O abdômen de Michael se tensionou e ele quis pegar Nancy e levá-la até a mesa de jantar, abrir suas pernas e foder com ela, punindo essa mulher audaciosa.
Michael, claro, não estava disposto a ser provocado unilateralmente, mas ele deslizou a mão por baixo da saia de Nancy, e com dois dedos encontrou o botãozinho e o apertou.
Nancy mordeu a língua, com medo que os pais percebessem o que estava acontecendo, e rapidamente retirou a mão do pau dele, não ousando fazer outro movimento.
Ela o deixou em paz, mas ele não estava prestes a deixá-la ir.
Os dedos separaram as pétalas da flor e a inseriram superficialmente.
Sentindo o calor úmido da mão dele, ele riu secretamente, mulher danada, achando que pode jogar com ele? Ainda é novata.
Nancy segurou o pulso dele e balançou a cabeça suavemente, sinalizando para ele parar.
Como se Michael não entendesse, ele sondou seus dedos um pouco mais fundo.