Rosina e Draco permaneceram em silêncio enquanto voltavam para a carruagem. A viagem estava incômoda e pesada devido à ira emanando do corpo de Draco.
"Sabe, nós já assinamos um acordo. Não sei por que você está reagindo desse jeito," Rosina declarou e girou a rosa rosa clara em sua mão. Depois, começou a arrancar cada pétala, uma por uma.
"De fato, mas o que ele disse era verdade. Há muitas cobras por aí," Draco rosnou baixo, cerrando a mão para suprimir sua emoção.
"É verdade, mas de qualquer forma, eu já assinei o contrato, o que significa que eu devo segui-lo. Além disso, eu também não quero uma companheira para mim. Estamos no mesmo barco aqui," Rosina lembrou Draco, já que todo o lance de companheira era falso.
"Hmm, quer ser amigos íntimos então?" Draco perguntou com um sorriso malicioso. Seu humor melhorou, e ele voltou ao seu modo original de babaca.
"Claro," Rosina concordou. "É muito melhor do que ser estranhos ligados por um contrato."