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Tempestade desabou contra Kiba, seu corpo exausto, sua respiração em ofegantes arrancadas. A intensidade de seu clímax deixou-a tremendo, sua pele lisa de suor.
Penélope, ainda tremendo de seu próprio orgasmo após ter sua buceta devorada, levantou-se com esforço do rosto de Kiba e posicionou-se entre suas coxas. Seu pau, embora momentaneamente murchado, ainda aninhava-se dentro de Tempestade.
Penélope levantou a bunda de Tempestade, suas mãos firmes mas suaves, e inclinou-se para lamber o néctar misturado de suas liberações. O gosto era divino, mais delicioso do que ela lembrava.
Ela saboreava a mistura do esperma grosso e salgado de Kiba e dos sucos doces de Tempestade, sua língua percorrendo para limpar cada gota.
Com sua fome pelo essência dele momentaneamente saciada, Penélope voltou a atenção para o pau dele.