O câmara médica estéril pulsava com um novo tipo de energia. O aroma estéril de desinfetante, antes reconfortante em sua familiaridade, agora era um fantasma esquecido, dominado por um perfume almíscar que enviava arrepios pela espinha de Tempest e Penélope. Sua fonte era inconfundível – a arma pulsante firmemente agarrada na mão de Penélope.
Seus movimentos haviam se transformado em uma dança hipnótica, sua mão deslizando ritmicamente pelo comprimento do apêndice alienígena. A cada carícia, o líquido translúcido em sua ponta aumentava, seu perfume intenso intensificando-se, acendendo um desejo primal dentro de ambas.
"O que é esse néctar, Penélope?" Tempest gaguejou, sua voz um mero sussurro. Seu corpo vibrava com uma corrente desconhecida, um coquetel de desejo e apreensão que desafiava definição.