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Catarina ofegava, seu fôlego ficando cada vez mais pesado.
De 69, ela estava sendo devorada por sua filha por baixo. Enquanto por trás, o namorado da filha a fodia com força.
Ele tinha começado devagar, mas agora estava socando nela. Para qualquer outra pessoa, isso seria um castigo por algum grave erro, mas para ela, era uma recompensa por seus esforços nobres.
E como não seria?
O pau a esticava maravilhosamente, e como! Ela estava sendo elevada a alturas que não poderia imaginar até alguns dias atrás! Era uma experiência de outro mundo!
Até as profundezas exploradas pareciam se abrir, expondo mais espaço para seu pau pulsante preencher.
"É tão bom ser uma adúltera!"
Ela gemeu em êxtase puro.
"E nada é melhor que adultério envolvendo incesto!"
Ela gritou com pura alegria.
Justo então, Zed agarrou seus quadris, e ela percebeu que mais investidas brutais estavam por vir.