Catarina esfregava as mãos sobre as coxas dele conforme ele bombeava esperma em sua boca. Fios de esperma pingavam dos seus lábios e caíam sobre seus seios empinados. O resto ela engolia, achando o gosto dele incrivelmente saboroso.
Isso a surpreendeu.
Não estava apenas fazendo um boquete nele, mas também engolindo ansiosamente sua carga. Como ela poderia fazer tal coisa sem se sentir repugnada?
Mesmo sem pensar, ela sabia a resposta. Era porque ele era Kiba. O verdadeiro Alfa. O Deus entre os mortais.
Ela levantou a cabeça e olhou para ele, com o pau dele em sua boca. Ele ainda estava duro e ereto, e ela começou a fazer movimentos vai e vem, sugando-o enquanto olhava dentro de seus olhos. O brilho safado nos olhos dele iluminava o desejo cintilante no olhar dela, e ela aumentou a velocidade.
Em segundos, ela o excitou novamente à sua extraordinária extensão e o tirou de sua boca. Então, pulou para os pés, e as mãos dela agarraram seu pau molhado.
Kiba apontou para Alan.