Todos assistiam à reunião dos Alfas e outros mutantes através de transmissões ao vivo, cortesia de drones de notícias.
Nunca na história tantos Alfas se reuniram, e a aparência deles deixou todos maravilhados.
As pessoas olhavam para as imagens com reverência, e muitos se ajoelhavam em veneração. Isso apesar de os Alfas não liberarem sua presença que faria alguém se ajoelhar e se prostrar. A necessidade de adorar despertou em seus corações por conta própria, como a respiração. Era uma necessidade inata, e ninguém podia pará-la.
Quando Qingyi matou algumas dezenas de Gamas e Betas invocando a barreira, os espectadores acharam que ele foi misericordioso. Afinal, seres inferiores não deveriam estragar a atmosfera tranquila dos Deuses. Matar blasfemos era misericórdia, pois eles mereciam muito pior.
Agora restavam apenas três minutos para a abertura do Labirinto Infinito. As pessoas estavam coladas a suas telas, aguardando ansiosamente pelo que viria.