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Chapter 24 - Sacrifício Supremo!

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"Na verdade, não. Se o Hank tivesse me dito que uma gata como você estava chegando... eu teria protegido ele dos seus dróides de batalha loucos."

Hank quase morreu quando ouviu essas palavras.

"Você me usou como escudo humano, mas agora... culpando dróides de batalha?" Hank praguejou.

Carole havia recuperado forças suficientes para ficar de pé, mas quando ela ouviu as palavras do Kiba, quase caiu. Ainda assim, ela suspirou aliviada, sabendo que Hank estava vivo.

Ela não tinha sentimentos românticos pelo Hank, mas queria que ele vivesse. A morte do Hank mergulharia a Corporação Anjo Branco em crise. Carole havia conquistado influência e poder na empresa após anos de luta, e não queria perdê-los.

Se uma organização carece de um líder capaz, então ela se torna vulnerável. Para melhor ou pior, Hank era a única pessoa capaz de lidar com a organização. Se o Jack assumisse, ela temia que a empresa não sobreviveria por muito tempo.

"Suspiros. Preciso encontrar outro emprego por via das dúvidas. Kiba discordou de uma invasão ao Grupo Demônio Celestial. Ele definitivamente encontrou algo alarmante na missão, dado o quão teimoso ele estava em sua recusa. E conhecendo a personalidade do Hank, ele não desistiria da tecnologia mesmo com a recusa do Kiba. Há uma boa chance da empresa ser destruída... Preciso planejar para o pior cenário possível," Carole pensou.

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A mulher de branco ignorou as palavras do Kiba e se moveu em direção ao Hank.

"Parece que eu te superestimei," disse a mulher enquanto se agachava. Hank não disse nada em resposta. Ele sabia que arruinou sua reputação.

Um dos homens de preto entregou à mulher uma seringa e um pequeno frasco contendo líquido cinza. Ela encheu a seringa com o líquido e injetou no peito do Hank.

Dentro de segundos, o sangramento parou. Seu estômago tinha um buraco, mas agora aquela parte regenerou com novos tecidos e veias. Até os membros perdidos começaram a regenerar.

"Então você é especialista em baratas?" Kiba perguntou. A mulher de branco ignorou suas palavras e virou-se para Carole.

"Quando você vai chamar a unidade médica?" A mulher perguntou impacientemente.

"Lady Lisa, a unidade médica está vindo," Carole respondeu.

Assim que ela terminou de falar, uma unidade médica de dez médicos entrou. Havia também uma centena de guardas, alguns dos quais eram mutantes que haviam convocado seus poderes para atacar o Kiba.

"Antes, os dróides de batalha queriam matar o Hank. Agora seus guardas humanos. Ninguém aqui gosta do Hank?" Kiba perguntou.

"Recue!" Hank gritou. Ele não queria sofrer a dor de perder seus membros novamente. Ele sabia com certeza que o Kiba o usaria como escudo humano se os guardas atacassem.

Os guardas estavam confusos, mas fizeram como o Hank ordenou.

Alguns minutos depois, mais pessoas chegaram: Jack, Eva, Richard, Agatha e outros membros de alta patente. Eles ficaram chocados com o que viram.

"Kiba, o que você fez?" Jack perguntou furioso. Como ele não ficaria furioso ao ver seu pai naquele estado?

"Quer que eu demonstre o que eu fiz?" Kiba respondeu.

"Filho da--"

"Jack, cala a boca!" Hank ordenou. Ele não queria que Jack sofresse o que ele sofreu.

Até em seus piores pesadelos, ele nunca esperava que alguém o pisoteasse como se fosse uma formiga.

"Kiba, você me pisoteou enquanto eu estava sozinho. Mas se eu tivesse trazido as armas escondidas... você estaria morto!" Hank pensou. Ainda assim, ele sentia amargura em seu coração pela diferença de poder entre ele e o Kiba.

"Preciso reavaliar os dados que tenho sobre o Kiba. Ele provavelmente é o mutante mais forte da Cidade Delta!"

Ele se arrependeu de suas ações anteriores. Se ele não tivesse dito aquelas palavras, talvez ainda estivesse de bem com o Kiba.

Infelizmente, não existe remédio para o arrependimento.

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Kiba se virou em direção ao Hank como se pudesse sentir a hostilidade de Hank.

"Você precisa desmontar seus dróides de batalha. O que o mundo vai pensar se um fabricante de armas como você está vendendo armas tão falhas?" Kiba sorriu enquanto continuava, "'Dróides de batalha atacando seu mestre' seria uma ótima manchete para os jornais."

"VOCÊ!" Hank interrompeu. Ele não queria dizer nada, pois tinha medo de provocar esse demônio novamente.

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"Você ia me fazer um favor organizando um encontro entre mim e Kiba. Mas agora, parece que eu te fiz o maior favor da sua vida inútil," a mulher de branco disse enquanto os médicos colocavam Hank em uma maca.

"Lisa Rey, obrigado," Hank disse com uma voz amarga. Ele pensava que ela lhe deveria um favor se ele a ajudasse a encontrar Kiba. Em vez disso, agora ele lhe devia um grande favor.

"Não preciso de um obrigado," Lisa Rey disse antes de andar em direção a Kiba.

"Bem~ Você parecia estar interessada em me encontrar?" Kiba perguntou.

"Tenho algo que preciso discutir com você," Lisa respondeu simplesmente.

"Não devemos discutir em outro lugar? O quarto está cheio de um cheiro terrível," disse Kiba.

"Claro."

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Kiba e Lisa se mudaram para um quarto adjacente. Os guardas ou os membros da família do Hank não disseram nada.

Dois homens de preto fecharam a porta do quarto depois que Lisa e Kiba entraram.

O quarto tinha alguns sofás e cadeiras, além de um minibar. Também tinha um grande projetor 3D para assistir TV.

Kiba e Lisa sentaram-se em dois sofás opostos.

"Muito raramente eu vi um mutante transformar seus poderes de aprimoramento físico em um domínio. Você transformou sua força física em pressão e aplicou ao Hank... Devo dizer, isso foi interessante," Lisa elogiou.

"Oh? Você chegou bem antes da sua entrada?" Kiba perguntou.

"Cheguei quando a Carole tentou te impedir," Lisa respondeu.

"Entendo," Kiba continuou com um sorriso no rosto, "Você poderia ter salvado o Hank de uma dor terrível, mas não fez. Que mulher perversa você é."

"Se eu tivesse ajudado ele antes, então ele não estaria tão grato pela minha ajuda," Lisa explicou com um leve sorriso maldoso, "Mas salvar ele à beira da morte é uma questão diferente."

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"Mulher inteligente," Kiba acenou com a cabeça em sinal de compreensão.

"Estou apenas fazendo o que poderia me ajudar a ajudar o mundo a longo prazo," Lisa concluiu.

"É mesmo?" Kiba perguntou.

"Sim."

Um momento depois, Kiba perguntou, "Então, sobre o que você quer conversar?"

Um momento depois, Kiba perguntou, "Então, sobre o que você quer conversar?"

"Deixe-me me apresentar primeiro," Lisa tirou um cartão de identidade da bolsa e o mostrou para Kiba. "Sou uma cientista Nível III do Governo Mundial."

Ela ficou surpresa ao ver Kiba com uma expressão despreocupada mesmo após saber que ela era representante do governo.

"O que posso fazer por você?" Kiba perguntou casualmente.

"Não por mim, mas pelo mundo," Lisa o corrigiu.

"Pelo mundo?" Kiba ficou intrigado.

"Sim. Quero pesquisar seu DNA e seus genes para ajudar o mundo," Lisa disse com um sorriso doce no rosto. "Você é tão jovem e ainda um dos mutantes mais fortes da Cidade Delta. Imagine o quão poderoso e diferente você é no nível celular dos mutantes comuns."

"O que você está tentando dizer trazendo minha força para a discussão?" Kiba perguntou com curiosidade.

"Mutantes como você têm uma forte resistência às doenças que a era da evolução trouxe," a voz de Lisa tornou-se doce, como a de um rouxinol. "Pense em quantas mortes podemos evitar de epidemias. Não só doenças, mas também podemos ajudar aqueles pobres humanos normais que a natureza não abençoou com a evolução!"

"Ajudar?" Kiba estava totalmente focado em suas palavras como se sua voz fosse hipnótica.

"Sim," Lisa assentiu, seus olhos fixos nos dele. "A melhoria do mundo depende de você! Seu nome será eternamente registrado nos anais de nossa história, desde que você concorde com alguns experimentos!"

A expressão de Kiba era de excitação ao ouvir as palavras dela. Lisa não conseguiu evitar um sorriso ao ver a expressão de Kiba.

"Ninguém pode escapar da minha voz hipnótica. Nem mesmo o grande Kiba!"

Lisa estava rindo por dentro, pelo processo estar sendo muito mais fácil do que ela pensou.

"De qualquer forma é bom; caso contrário, haveria muito prejuízo para mim no Plano B."

No fundo do coração da maioria das pessoas, há o desejo de ser conhecido pelo mundo. De se tornar um herói venerado pelas pessoas.

Lisa tinha confiança de que poderia despertar esse desejo até na pessoa mais vilã através de sua voz hipnótica.

"Para o bem do mundo..." Kiba murmurou com uma voz apaixonada, "Para fins de pesquisa..."

"Você concorda?" Lisa perguntou com uma voz suave e agradável.

"Sim!"

Kiba acenou com a cabeça.

"Se isso significa ajudar o mundo, então não tenho escolha a não ser me sacrificar."

A voz e expressão de Kiba eram de um homem que encontrou seu chamado na vida.

Lisa não conseguiu evitar um sorriso, sabendo que ele tinha caído em sua armadilha.

Kiba se levantou do sofá e lentamente começou a abrir sua camisa.

O sorriso nos lábios de Lisa desapareceu, e sua expressão agradável foi substituída por choque.

"O que você está fazendo!?"

Lisa perguntou com uma voz assustada.

"Estou me preparando para ajudar o mundo," Kiba declarou com naturalidade. "Você também deveria tirar a roupa para que possamos começar."

"Tirar a roupa?" Lisa não conseguia entender suas palavras.

"Não posso transferir meu DNA para dentro de você se você estiver vestida," Kiba respondeu como se fosse óbvio.

"O que você quer dizer!?" Lisa estava com dificuldade de entender suas ações.

"Para o bem do mundo, você precisa do meu DNA," Kiba disse enquanto continuava a desabotoar sua camisa. "Não é engravidar você e outras mulheres a melhor maneira de o mundo se beneficiar mais do meu DNA e genes?"

"Engravidar?" Lisa murmurou incrédula.

"Sim, pelo processo de engravidar, meu DNA pode se espalhar pelo mundo, e mais pessoas poderiam se beneficiar!"

Kiba explicou enquanto jogava a camisa para longe e exibia seus músculos bem definidos.

"Nossos filhos também podem espalhar meu DNA e ajudar o mundo!"

"Você!" Lisa estava indignada. Ela nunca esperava que suas palavras tivessem tal efeito.

O hipnotismo falhou?!

Ou será que esse cara realmente acredita que 'compartilhar' DNA dessa maneira é a melhor forma de ajudar o mundo!?

"Você não precisa se sentir culpada pelo meu sacrifício!"

Kiba disse com uma voz pesada, mas apaixonada.

"Pelo bem do mundo, não me importo de dormir com você!"

Sua expressão era a de um homem em uma Missão Sagrada!

Ele estava pronto para o sacrifício final, contanto que beneficiasse o mundo!

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