O laboratório.
O droide injetou todo o soro preto através da pupila esquerda de Rufus. Sua pupila preta encolheu para o tamanho de um ponto enquanto o líquido do soro cobria a lente interna.
"ARGHHHHH!"
O grito angustiante de Rufus perfurou todo o laboratório. Seus nervos ópticos se romperam enquanto a lente se partiu como a superfície de um espelho.
Devagar, a esclera esquerda foi coberta por fios pretos. Para seu horror, seus receptores de dor se tornaram mais sensíveis.
Ele continuou gritando e choramingando com saliva escorrendo ao redor.
[[Por favor, não perturbe seus companheiros gritando.]]
O droide segurou o queixo de Rufus e pressionou para cima para fechar sua boca com força. Durante o momento de dor, era uma resposta natural gritar para se aliviar. Era um desejo inato que ajudava no relaxamento até certo ponto, mas agora até mesmo esse direito lhe foi negado.
