Quando Bai Qingqing retornou à árvore, viu alguns pequenos pavões rodeando e bicando as pinhas com seus bicos. Quando ouviram os passos dela, todos voaram, pousando não muito longe e virando-se para olhá-la.
Bai Qingqing sorriu para eles, agachou-se e derrubou os pinhões de uma pinha, espalhando-os para eles.
"Coo coo coo—"
As crianças voaram até lá felizes, pousaram no chão e começaram a pegar a comida com seus bicos, como pintinhos bicando grãos de arroz. Eles também não cuspiam as cascas. Ela se perguntava se eles seriam capazes de digerir as duras cascas dos pinhões.
Bai Qingqing sentou-se debaixo da árvore à espera de Muir. Pavões voavam com frequência por perto, e seus olhares sempre pousavam nela por um instante.
Ela tinha apenas se limpo. Havia necessidade da taxa com que as outras criaturas viravam a cabeça para olhá-la aumentar tanto? Bai Qingqing não pôde evitar de pensar.