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Chapter 12 - A esperança se foi

-Então é agora. O que a gente vai fazer?-perguntou Lucy, olhando diretamente para Taka, com as mãos na cintura.

-Eu e você vamos invadir, descobrir onde ela está e acabar com isso.-respondeu Taka, ajustando a katana em sua cintura

-E você não acha melhor chamar outras bruxas?-Lucy perguntou, arqueando a sobrancelha, desconfiada.

Antes que Taka pudesse responder, Nickar interveio, ainda sentado com o corpo meio torto.

-Oxi, e vão me deixar aqui?- pergunta Nickar

Taka virou para ele, o rosto sem expressão.

-Claro. Você tá todo fudido. Nem consegue levantar sem parecer que vai desmontar.

-Ah, é? Agora você quer bancar o fodam? Eu já vi você lutando e se quebrando bem mais do que eu tô agora. E mesmo assim, você continua! Eu tô machucado, mas ainda sou mais útil que você quando tá inteiro!- diz Nickar olhando para Taka

Lucy suspirou, tentando cortar a tensão.

-Gente, dá pra acalmar?-diz lucy

-Lucy chamar as bruxas pra me curar, Taka. E se você me encher o saco, eu juro que vou te bater até você esquecer porque tá indo atrás do Haikay!

Taka revirou os olhos, balançando a cabeça.

-Tá bom Lucy Chama logo umas bruxas antes que ele caia duro aqui.-diz taka

Lucy bufou, mas obedeceu, conjurando ajuda. Após a cura, Nickar se levantou com mais disposição, testando o braço.

-Pronto. Agora, sobre Landara. Eu já descobri onde ela está. -disse Taka, o tom sério.

-E onde?-Lucy perguntou, curiosa.

-No palácio do Shogun, em Jōmon.diz taka

Nickar sorriu, já ansioso.

-Então vamos logo.-diz Nickar

No transporte para Jōmon

O clima estava tenso enquanto avançavam. Lucy quebrou o silêncio.

-Por que exatamente estamos indo pro palácio do Shogun?

-Desde que os arcanjos expulsaram os imperadores dos seus tronos, tomaram o controle de tudo. Provavelmente ela tá se escondendo lá.-diz taka

Taka ajustou sua lâmina e olhou para Lucy.

-Quando a gente se aproximar da Landara, fica esperando do lado de fora. Se algo der errado, você entra pra ajudar ou cobre nossa fuga.

Lucy assentiu, mas parecia desconfiada.

Ao entrarem, o silêncio era quase sufocante. Não havia guardas, nem qualquer sinal de movimento.

-Estranho. Não tem ninguém aqui. Isso significa que sabem que estamos chegando. Fiquem atentos.-disse Nickar, observando cada canto.

Avançando com cautela, eles empurraram um grande portão de madeira. No salão escuro que se revelou, uma figura surgiu das sombras.

Era Riomen, o demônio que retornara dos mortos.

-Que coisa, hein? Botarem crianças pra lutar contra mim.-diz Riomen, seu olhar vermelho fixo neles.

Nickar bufou, segurando seu machado.

-E que coisa, hein? Mandarem um corpo caindo aos pedaços pra lutar com a gente. Cuidado pra não desmontar.- diz Nickar

Riomen se moveu como um borrão, surgindo atrás de Nickar e Taka antes que pudessem reagir. Com um movimento rápido, ele arrancou o machado das mãos de Nickar e a katana de Taka, lançando ambas as armas para longe.

Nickar tentou contra-atacar com um soco, mas Riomen o segurou pelo braço, girando o corpo do nórdico e arremessando-o contra uma coluna. Antes que Taka pudesse alcançá-lo, Riomen agarrou-o pela cintura e o lançou para dentro do salão, fazendo-o rolar no chão enquanto pedaços de madeira e pedra se espalhavam.

Taka se levantou rapidamente, ignorando a dor. Ele avançou com uma sequência de socos e chutes rápidos, mas Riomen desviava de todos com facilidade quase irritante. Quando Nickar se juntou ao ataque, o demônio sorriu, bloqueando um chute de Taka com o braço enquanto acertava uma cotovelada no rosto de Nickar, que cambaleou para trás.

Nickar gritou, tentando compensar a dor com força bruta, mas Riomen foi mais rápido. Ele desferiu um soco devastador no estômago do nórdico, que caiu de joelhos, ofegante. Em seguida, o demônio girou o corpo, acertando Taka com uma cotovelada no maxilar que o jogou de volta ao chão.

Mesmo atordoados, os dois se levantaram, trocando um olhar rápido. Sem armas, dependiam da força conjunta. Eles avançaram novamente, atacando de maneira sincronizada: Taka focava em golpes rápidos e precisos, enquanto Nickar usava sua força bruta para tentar abrir brechas.

Por alguns segundos, parecia que Riomen estava sendo pressionado. Os golpes de Taka rasparam o braço do demônio, enquanto Nickar quase o acertou com uma cabeçada. Mas Riomen sorriu novamente.

Com um movimento explosivo, ele bloqueou um chute de Taka, agarrando sua perna e girando-o no ar como um brinquedo, jogando-o contra Nickar. Ambos colidiram, caindo em uma pilha desordenada no chão.

Antes que pudessem se separar, Riomen estava sobre eles. Ele segurou Nickar pelo pescoço, levantando-o do chão com uma força monstruosa, enquanto pisava no peito de Taka, mantendo-o preso. Com um movimento cruel, ele bateu a cabeça de Nickar contra uma coluna, rachando a estrutura e fazendo o sangue escorrer da testa do nórdico.

Taka conseguiu se libertar, rolando para o lado e tentando alcançar sua katana, mas Riomen o interceptou novamente, puxando-o pelos cabelos. Ele ergueu Taka e o jogou com força contra uma parede, fazendo-a rachar com o impacto.

Nickar, mesmo ferido, tentou se levantar, mas uma mão atravessou a parede ao seu lado, agarrando-o e puxando-o para fora. Era Riomen novamente, que o lançou de volta ao chão e desferiu um soco brutal em seu estômago, tirando-lhe o fôlego.

Taka, observando Nickar ser dominado, cerrou os dentes, a raiva crescendo dentro dele. Com um grito de fúria, ele avançou novamente, mas Riomen o recebeu com um chute direto no peito, que o fez cair de joelhos.

O demônio riu, observando os dois guerreiros ofegantes e ensanguentados no chão. Para ele, aquilo não passava de um aquecimento. Para Taka e Nickar, era uma batalha pela sobrevivência.

-Nós, demônios, reconhecemos nossos descendentes... até hoje achei que todos estavam mortos. Mas ainda tem vocês só por isso vocês ainda estão vivos. — Riomen disse, com um tom frio, quase debochado, enquanto observava Taka e Nickar.

Os dois ficaram imóveis, o choque das palavras os atingindo como um golpe. Descendentes? No entanto, não havia tempo para processar a revelação. Algo nos olhos de Riomen dizia que ele estava prestes a começar um jogo, e jogos com ele nunca terminavam bem.

-Vamos brincar?-diz Riomen que sorriu, mas seus dentes mostravam mais ameaça do que diversão.

-Vocês e a bruxa têm exatamente 29 minutos para encontrar a amiga de vocês. Se conseguirem, será quatro contra um. Mas se falharem... vou pegar vocês um por um, e prometo que cada morte será lenta. Ah, claro, sem teletransporte. Isso seria trapacear.-diz Reomen

-Não quero brincar com você.- Taka respondeu

Riomen riu, sua voz ecoando como o som de lâminas sendo afiadas.

-Não me lembro de ter dado uma opção. Vocês vão ou morrem aqui mesmo. E para deixá-los ainda mais pressionados... seus cinco minutos para avisar a bruxa já começaram.- diz Reomem

A tensão no ar era sufocante. Sem hesitar, Taka e Nickar começaram a correr, ignorando o peso de seus corpos feridos e exaustos. Cada passo parecia arrancar um pouco mais de sua energia, mas eles não podiam parar. Quando finalmente encontraram Lucy, não houve espaço para explicações detalhadas.

-Vida, escuta! Temos só 29 minutos pra achar a Landara. Vamos nos separar. Não podemos usar teletransporte, ou ele vai matar você primeiro.-Nickar disse, a voz acelerada enquanto já se preparava para correr novamente.

Lucy assentiu, seu semblante sério escondendo o pavor que crescia em seu peito.

-Certo. Nos encontramos quando acabarmos. Boa sorte! -Lucy respondeu antes de desaparecer em meio às sombras.

Nickar partiu em direção ao imponente palácio do Shogun, seus pensamentos girando em círculos frenéticos enquanto cada batida do coração parecia uma contagem regressiva. Ele sabia que procurar em um lugar tão vasto era como achar uma agulha em um palheiro, mas não podia falhar.

Taka, por sua vez, mergulhou nos túneis e calabouços abaixo da fortaleza. O ambiente era claustrofóbico, as paredes estreitas parecendo fechar-se ao seu redor. Cada som, seja o gotejar da água ou o eco de seus próprios passos, fazia sua mente criar cenários de emboscada. Ele mal conseguia enxergar à frente, mas isso não importava. Ele precisava encontrá-la.

Lucy vasculhava os arredores, cada sombra parecia esconder um inimigo, cada ruído uma armadilha. Sua mente trabalhava rápido, analisando possibilidades e descartando as menos prováveis. O tempo era cruel, e ela podia senti-lo escoando entre os dedos como areia.

Enquanto isso, o cansaço e as pequenas feridas no corpo de Taka e Nickar começavam a pesar mais do que nunca. As paredes dos túneis pareciam se transformar em inimigos invisíveis, sugando o pouco de força que ainda tinham.

-Droga, onde você está, Landara?-Taka murmurou, a raiva e o desespero se misturando enquanto forçava seu corpo a continuar.

Nickar parou por um momento em um corredor vazio do palácio, apoiando-se em uma coluna. O suor escorria pelo rosto, e sua respiração estava pesada. Ele ele começou a contar o tempo desde a hora que eles saíram. O tempo estava acabando, e o jogo de Riomen parecia cada vez mais cruel.

Cada segundo perdido era uma tortura. Cada passo em falso, um lembrete da promessa de Riomen: eles morreriam, um por um, se falhassem.

Taka já em Pânico pós o tempo já está acabando cabeça encontrando landara numa sela ela não tinha nem um ferimento ou alguma coisa assim

-que bom que eu não perdi vc.-diz Taka

Antes que o tempo passasse ele pega ela e o carro para se encontrar com os outros quando ele chegar lá eles acordam eles e dizem oq ouve

-acho melhor então agente ir até o demônio.-landara

Lucy usa magia de invocação para trazer o arco e flecha de landara

Assim que chegaram ao palácio, Taka e Nickar não perderam tempo. Ambos avançaram contra o Reomem, confiantes de que poderiam ao menos desequilibrá-lo. No entanto, o demônio era mais rápido e poderoso do que esperavam. Com um movimento ágil, ele desferiu um chute devastador que atingiu os dois no abdómen. O impacto os lançou violentamente contra uma parede, arremessando-os para outro cômodo do palácio.

Lucy, vendo a situação, decidiu intervir. Ela ergueu as mãos e conjurou sua magia de *borboletas cortantes*. Uma enxurrada de borboletas mágicas surgiu, suas asas afiadas como lâminas, preenchendo o ar e avançando em direção ao Reomem. O demônio tentou desviar, mas uma das borboletas conseguiu cortá-lo no braço. Ele recuou por um momento, observando o sangue escorrer lentamente, mas, com um sorriso cruel, desapareceu numa explosão de sombras.

Num piscar de olhos, ele ressurgiu atrás de Lucy.

-Posso ser cortado, mas todos aqui também vão.-disse Reomem

Lucy congelou por um instante, mas desfez o feitiço rapidamente, antes que ele pudesse atacá-la. Nesse momento, Landara, aproveitando a distração, disparou uma flecha com toda a sua força. A flecha cortou o ar em direção ao peito do Reomem, mas, com reflexos impressionantes, ele a segurou com apenas uma mão, como se fosse um brinquedo.

Antes que Landara pudesse preparar outro disparo, Taka reapareceu, correndo em direção ao demônio com sua espada em punho. O Reomem, sem perder tempo, lançou a mesma flecha contra Taka. A arma voou como um dardo mortal, forçando Taka a desviar no último segundo. O demônio então desapareceu novamente e ressurgiu diante de Landara, já com a mão levantada para atacá-la.

Mas antes que ele pudesse desferir o golpe, Nickar surgiu entre os dois, bloqueando o ataque com um peitoral de armadura. O impacto foi tão forte que Nickar foi jogado alguns metros para trás, e o peitoral foi despedaçado, mas conseguiu manter Landara segura.

Lucy percebeu que precisavam agir em conjunto e rapidamente usou sua magia de troca. Num instante, Taka, Landara e Nickar começaram a trocar de posição constantemente, confundindo o Reomem. Os três atacavam em sincronia, tentando encontrar uma brecha na defesa do demônio. Taka atacava com sua espada, Landara o golpeava com socos rápidas, e Nickar golpeava com seu machado pesado, enquanto Lucy fornecia suporte com feitiços para desorientar o inimigo.

Porém, o Reomem parecia prever todos os movimentos. Sua agilidade e força sobre-humanas o permitiram esquivar-se de cada ataque, deixando o grupo cada vez mais frustrado. A cada segundo, ele se movia mais rápido, transformando a luta numa caótica dança de ataques e contra-ataques.

Finalmente, após uma sequência intensa de trocas e golpes frustrados, o grupo precisou recuar para recuperar o fôlego. O Reomem, ileso, os encarava com um sorriso sarcástico.

-É só isso que têm? Vocês não durarão muito tempo. -diz Riomen

O combate dentro do palácio estava em seu auge, um caos ensurdecedor, pancadas. O olhar de Taka transparecia que ele estava à beira de perder completamente o controle, sua respiração pesada e irregular. A Síndrome de Berserk começava a tomar conta. Sua aura de fúria era quase palpável.

Nickar, mesmo ferido, não hesitou. Ele se lançou contra Riomen com um rugido, empunhando seu machado com ambas as mãos, mirando um golpe que teria partido qualquer inimigo ao meio. Mas Riomen era diferente. Com velocidade insana, o demônio desviou e agarrou Nickar pelo pescoço, suspendendo-o no ar como se ele fosse um boneco.

-Hum... Então você é o mais ferido aqui, não é?-diz Riomen, um sorriso distorcido de malícia em seu rosto.

Nickar lutava para respirar, tentando golpear o braço que o segurava, mas Riomen nem sequer vacilava. Com uma risada baixa, ele arrancou um pedaço de carne de seu próprio corpo. O tecido, pulsando e grotesco, parecia vivo, emitindo um brilho opressivo. Riomen forçou o pedaço contra a boca de Nickar, obrigando-o a engolir.

Antes que pudesse terminar, Landara e Taka avançaram em uníssono. Landara, com seus movimentos rápidos e precisos, tentou desferir um golpe lateral com sua lâmina, enquanto Taka se aproximava por trás, buscando uma abertura para atacar. Mas Riomen foi mais rápido. Ele arremessou Nickar contra Landara, derrubando os dois com um impacto ensurdecedor.

Taka, tomado pela raiva, gritou enquanto avançava com velocidade. Seus punhos cerrados miravam o rosto de Riomen, mas antes que pudesse acertar, o demônio desferiu um chute direto no peito de Taka. O impacto foi brutal, jogando-o vários metros para trás, fazendo-o colidir contra uma pilastra, que se partiu ao meio com o choque.

Nickar, caído ao lado de Landara, tentava se levantar. Sua visão turva começava a clarear quando uma onda avassaladora de adrenalina percorreu seu corpo. Ele sentiu algo diferente, algo primal. Sua força parecia aumentar, seus sentidos mais aguçados. Era como se o que Taka sentia durante seus acessos de Berserk estivesse despertando nele também.

Lucy, observando o caos, aproveitou a brecha criada pelos ataques. Com um gesto elegante, ela conjurou sua magia de fogo dos Amantes. As chamas surgiram, dançando ao seu comando. Inicialmente pequenas, as labaredas começaram a crescer, alimentadas por sua força de vontade. Quanto mais tempo permaneciam acesas, mais intensas e quentes ficavam, até que uma delas finalmente atingiu o braço de Riomen.

O demônio grunhiu de dor ao sentir a carne queimando, o cheiro pútrido de carne queimada preenchendo o ar. Sem hesitar, Riomen simplesmente arrancou o braço atingido, como se fosse descartável. Mas antes que qualquer um pudesse reagir, outro braço grotesco começou a crescer, emergindo de sua carne com rapidez antinatural. Era como assistir a um pesadelo se materializar.

Taka, se levantando lentamente, limpava o sangue que escorria de sua boca. Seu sorriso maníaco começou a se formar, um claro sinal de que sua sanidade estava desaparecendo. Landara se posicionava novamente, sua expressão séria e focada. Nickar apertava os punhos, sentindo sua nova força tomar conta. E Lucy, com as chamas ainda queimando, preparava o próximo movimento.

O clima era denso, carregado de tensão e determinação. Riomen podia ser monstruoso, mas eles eram mais que vítimas. Eles eram sobreviventes, guerreiros dispostos a ultrapassar qualquer limite para vencer.

Taka avançou em direção a Riomen como um relâmpago, sua fúria explodindo em cada passo. Landara, vendo a brecha, lançou sua katana na direção de Taka. Ele a agarrou no ar com destreza e, em um movimento fluido, tentou desferir um corte horizontal contra o demônio.

Mas antes que o golpe pudesse se conectar, Riomen desapareceu em um piscar de olhos. Um instante depois, o som seco de impacto ressoou. Taka foi esmagado contra o chão com brutalidade, seu crânio cravado na pedra.

Nickar não hesitou. Avançou contra o demônio, mas Riomen foi mais rápido. Com um chute ascendente, ele acertou o queixo de Nickar, lançando-o para o alto como se fosse uma folha ao vento. Enquanto Nickar ainda estava no ar, Riomen pegou a katana que Taka havia perdido e a cravou violentamente em sua própria mão, empalando-a na parede para prendê-lo.

Lucy correu para ajudar Nickar, mas Riomen antecipou seu movimento. Ele apareceu diante dela em um instante e desferiu um soco devastador em seu estômago. O impacto foi tão forte que três de suas costelas se partiram, e ela foi lançada para trás, caindo com um gemido abafado de dor.

Enquanto isso, Landara, tentando reerguer-se, foi surpreendida pelo demônio que apareceu em sua frente. O golpe veio como um trovão: um soco direto que a lançou contra uma parede próxima, quebrando a estrutura em pedaços. Ela caiu ao chão, inconsciente, enquanto os escombros se acumulavam ao seu redor.

Taka, ainda atordoado, começou a se levantar. Sua respiração era irregular, e seus olhos estavam arregalados em puro desespero. Ele gritou para Lucy e Nickar, sua voz carregada de pânico e urgência

-Fujam! Saiam daqui, agora!-grita taka

Sem esperar resposta, ele correu na direção de Landara, ignorando o demônio que se erguia como uma sombra ameaçadora em seu caminho. Seu único objetivo era tirá-la dali, custasse o que custasse.

Enquanto isso, Lucy e Nickar lutavam para retirar a katana cravada na mão do nórdico. Eles finalmente conseguiram, mas naquele exato momento, o chão sob eles começou a tremer violentamente. O templo, erguido no topo de uma montanha que dava para o mar, começou a desabar.

Os gritos da estrutura ecoaram como trovões, e uma parte do templo cedeu, caindo no vazio abaixo. Landara, ainda inconsciente nos braços de Taka, foi arrastada para a borda junto com ele. Sem pensar duas vezes, Taka se jogou atrás dela, desaparecendo no abismo.

Lucy e Nickar ficaram parados, o choque estampado em seus rostos.

Naquele momento como ombro e sabia e se continuasse na acabariam morrendo ele se teletransporta