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Chapter 3 - atrás do ruivo

-Então Taka qualquer coisa se o plano de errado nós foge -Diz Francisco

-Então, tá bom.- Confirma Taka

Taka e Francisco entram em um

estabelecimento, depois de uma hora, Taka e Francisco foge do estabelecimento.

-Corre com o dinheiro não deixa cair não! -Grita Francisco enquanto corre

-Eu falei que tentar roubar no jogo com eles ia dar furada! -Responde Taka

Eles fogem para o barco e vão para em direção ao meio do matagal.

He he quero vê me pegar agora no meio da água- Provocou Francisco

-Então... Agora para onde é que vamos? -Pergunta Taka

Nós vamos para um lugar muito interessante, mas primeiro vamos parar numa ilha que tem aqui próxima. -Responde Francisco

Assim que eles chegam na ilha, os dois tomam uma flechada e eles desmaiam, quando eles acordam, estão presos em uma jaula.

-Olha só aonde você nos mete!-Reclama Taka

-Meu fi, como eu ia saber que ficaríamos presos?- Responde Francisco

-Mas pelo menos você deveria saber né? A ilha que nos metemos está cheia de índios, vão acabar nos matando.-Diz Taka

Taka e Francisco foram presos por uma tribo de índios, mas Taka tinha avistado uma pessoa meio familiar.

-Ei! Você! Finalmente eu te achei!-Grita Taka

-De quem você está falando, seu estranho?-Perguntou um dos índios

-Tô falando daquele cotoco de índia! Se eu fosse vocês me soltaria dessa jaula porque se não eu vou arrebentar tudo aqui!-Provoca Taka

-Quem você pensa que é para falar deste jeito?- Diz Landara

-Se vocês não me soltarem, eu vou arrebentar essa porra! -Grita Taka

Após muitos permanecerem em seus lugares e não atenderem o pedido dele, Taka perde a paciência e quebra os bambus, mas quando ele ia sair da jaula os índios apontam várias flechas para ele, Taka sem pensar duas vezes vai para cima da Índia desviando de todas as flechas e quando ele chega até Landara, ele dá um soco e segura Landara a fazendo de refém.

-É o seguinte, não me ataquem que aí não irei matá-la- Diz Taka

Os índios aceitam a sugestão dele e Taka solta Landara.

-Então, preciso de uma cabana para mim e para o velhote- Diz Taka

Os índios levam eles até a cabana mas quando eles chegam ao local, eles se encontram com o líder da tribo de frente a cabana, o Cacique.

-Você! Estranho! Por que agrediu a minha filha? Eu te desafio à um duelo em nome de Tupã!- Diz o Cacique

-Então, você quer um duelo certo? Amanhã eu estarei preparado para duelar com você! Pois agora não dá, estou cansado.- Respondeu Taka

Taka e Francisco entram na cabana e dormem.

No dia seguinte, Taka e Francisco se arrumam para irem ao local, os índios guiam os dois.

Ao chegar no local, Taka se prepara para lutar contra Cacique.

Ao sinalizarem o início do combate, Cacique tenta golpeá-lo, mas Taka desvia, em seguida, Taka impaciente pela demora de terminar o duelo, ele golpea Cacique a ponto dele bater em uma muralha em cheio e cair no chão.

Francisco começa a comemorar pela vitória porém os índios ficaram surpresos pela força de Taka contra Cacique.

Alguns índios correm em direção ao Cacique para ajudá-lo a levantar, quando ele se levanta, ele declara derrota para si e vitória para Taka.

-Eu, o Cacique, filho de Tupã, o criador, declaro vitória à Taka e como respeito e honra, faremos uma festa em comemoração a esse indivíduo. -Declara Cacique

-Olha só velhote, é a primeira vez que eu sou beneficiado por derrotar alguém.- Brinca Taka

-Moleque sortudo, isso é ótimo.-Respondeu Francisco

Após a declaração, Landara corre para direção de seu pai.

-Pai! Pai! O que você está fazendo?! Ele me agrediu, te derrotou e você vai fazer uma festa?! Eu não vou aceitar isto de jeito algum!-Reclamou Landara

-Já chega Landara! Você está falando demais! Isto aqui é assunto de homens, de guerreiros, coisas que você infelizmente não entende! Você não é indefesa Landara, você deveria erguer sua cabeça e terminar o que estava fazendo ao invés de reclamar e choramingar em meus pés!- Respondeu Cacique enfurecido

Landara fica com semblante de raiva, com lágrimas nos olhos e sai correndo.

Cacique suspira e ordena os indígenas pegarem seus tambores e outros instrumentos para começarem a tocar, uma música bem alegre começa e outras indígenas responsáveis pela culinária começam a trazer vários tipos de comidas como Caruru, Pirão, Moqueca de Peixe, Feijoada e muito mais para os visitantes experimentarem.

-Meu Deus! Quanta coisa boa por aqui! mulheres bonitas, comidas boas! Não quero ir embora não. -Diz Francisco

-Humm, isso é gostoso demais, nunca comi algo tão gostoso em toda a minha vida!- Diz Taka orgulhoso

Após encherem suas barrigas, Landara aparece de cabeça baixa perto de Taka.

-O que você quer dessa vez?- Perguntou Taka

-Meu pai me pediu para te levar aos arredores da ilha para conhecer um pouco o local...- Respondeu Landara

-Hm... Ok, então.-Confirmou Taka

Taka e Landara andam pelo matagal sem tocarem em nenhum assunto, até que Taka pergunta algo.

-Espera, como você parou em outra ilha, naquela cachoeira?- Perguntou Taka

-Eu fui sequestrada para ser escrava, mas meu pai e seus guerreiros me resgataram, mas e você? O que você e aquele velho fazem aqui?- Perguntou Landara

-Depois que nos vimos, aconteceu uns problemas e por incrível que pareça, tive que parar por aqui.- Respondeu Taka

-Entendi, até que o tempo passou, com quantos anos você está agora?- Perguntou Landara

-16 anos-Respondeu Taka

-Isso é mentira né? Da última vez em que eu te vi você não era tão alto assim, impossível você crescer tanto em pouco tempo...- Diz Landara

-Talvez foi você quem não cresceu né?-Provocou Taka

-Já vai começar com provocações por eu ser baixa?- Perguntou Landara

-Hahaha! Não vou, pô.- Respondeu Taka

Enquanto eles caminhavam, um deles avista uma cachoeira e eles resolvem dar um mergulho, depois de algumas horas nadando, Landara resolve guiar Taka para o topo da cachoeira para ver o pôr do sol, assim que anoitece, eles vão para de volta à aldeia e cada um vão para suas ocas.

Ao amanhecer Taka e Francisco arrumaram suas coisas e foram em direção ao barco, mas escutam Cacique chamá-los.

-Ei vocês! Vocês estão prestes a partirem, certo? Por favor, como um pedido de um velho Cacique, levem minha filha Landara, ela não merece viver presa numa aldeia, sinto que ela precisa de aventuras.- Diz Cacique

Taka e Francisco concordam em levá-la, Landara caminha até o barco de ambos.

A viagem durou aproximadamente 2 dias para chegar em terra firme.

Assim que eles chegam em uma ilha, Taka entrega sua camisa para Landara pois a temperatura estava baixa por lá.

-Ô irmão de matusalém! O que nós viemos fazer aqui?- Pergunta Taka

-Você não quer mata o arcanjo? Me diga! E vamos, conheço alguém para te ajudar lhe dando algo.-Respondeu Francisco

Eles vão para um bar lotado, ao entrar, Francisco pergunta para os vikings se avistaram algum arcanjo ruivo.

-Vi ele por aqui mas foi embora já faz 2 dias...- Respondeu Thori, um dos Vikings

-Ah sim, mas... Não sabe para onde ele foi?- Perguntou Francisco

-Eu acho que ele foi para aquele lugar cheio de ninjas, samurais, essas paradas... Mas então, vão beber ou não?- Diz Thori

-Não, obrigado...-Respondeu Francisco

Ao atravessarem a porta da Taberna, eles reparam em um homem enorme que entrava no local.

-Então, para aonde vamos?-Perguntou Taka

-Vamos para aonde o Viking falou.-Respondeu Francisco

-Não quero atrapalhar mas... Estou com fome.-Diz Landara

-Ok indiazinha, vamos voltar a Taberna e comer algo.- Respondeu Francisco

-Por que não disse antes que estava com fom...-Diz Taka

Taka antes de terminar de falar, eles vêem Thori sendo arremessado pela janela da Taberna todo ferido e Landara corre em direção a ele preocupada.

-Mocinha, deixa esse lixo no chão!- Diz Haka

-Quem é você?!- Pergunta Landara assustada

-Deixe-me apresentar.-Respondeu Haka

Haka retira a manta que o cobria e revela sua identidade, um demônio de quatro braços. Sem excitar, ele voa em direção a Landara mas Taka consegue jogá-lo para longe dela.

-Até que você é bem fortinho, que interessante...-Diz Haka provocando

-Vai se foder!- Gritou Taka

Demônio Haka tira um machado de suas costas e vai em direção a Taka para acertá-lo, Taka esquiva e faz com que o demônio atinja o chao.

-Que merda hein... Não sabe lutar sem arma não?-Pergunta Taka

-Para mim tanto faz seu merda, eu pensei que não conseguiria desviar, mas já que é assim, vamos sem armas.- Respondeu Haka

Os dois trocam socos intensamente, Haka consegue acertar Taka com seus golpes diversas vezes.

"Porra! É foda lutar com um demônio de quatro braços ao invés de 2..."-Pensou Taka

Taka foi supreendido por ter sido pego pelo pescoço mas ele rapidamente agarra im dos braços do demônio e pisa no peito fazendo pressão para atrás e acaba arrancando o braço de Haka.

-Beleza, agora só falta 3.-Diz Taka cansado

Haka, o demônio, fica furioso e segura Taka a ponto de arremessá-lo em direção a parede rochosa de uma montanha e de repente cai neve sobre Taka.

-Impressionante... Você tem resistência hein... Pensei que iria morrer por conta do impacto, mas só surgiu arranhos. Levante seu merda, quero me divertir mais um pouco a ponto de arrancar sua cabeça!- Gritou Haka provocando

O demônio Haka tenta acertar Taka pelas costas com seu machado mas Taka desvia, porque uma gota de sangue do seu braço que foi arrancado cai sobre as costas de Taka fazendo com que ele tenha uma energia estranha, como se ele estivesse restaurado suas energias e seus machucados fosse curados, ao se aproveitar disso, Taka consegue pular nas costas de Haka fazendo com que ele caia de joelhos, em seguida, Taka chuta sua cabeça e faz um mata-leão.

Haka faz várias tentativas para se soltar e finalmente consegue, ele agarra Taka com seus dois braços conseguindo tirá-lo de suas costas e com o terceiro braço ele segura Taka pelo pescoço apertando aos poucos.

Taka sem muita opção, consegue acertar o queixo de Haka com seu chute fazendo ele ser nocauteado por poucos segundos e Taka consegue se soltar.

De repente, Haka recupera sua consciência e golpeia Taka fazendo ele ser jogado contra a rocha.

O demônio Haka pega seu machado, vai em direção a Taka e golpeia acertando o trapézio formando um enorme corte até o peito.

Taka muito ferido, percebe que se não fizer nada, acabará morrendo, então rapidamente, Taka vai para cima do demônio e com toda sua força restante, ele acerta o peito de Haka arrancando seu coração.

-Não acredito que vou morrer por causa de um... merda como você!- Diz Haka

O demônio Haka, cospe sangue em Taka e poucos e morre no braço de Taka.

Taka desmaia por conta do cansaço e por causa de seu ferimento.

Landara e Francisco vêem a cena e correm para ajudá-lo.

-É bom você estar vivo porque se não...-Disse Landara

-Cuidado Landara! Você está bem Taka?-Diz Francisco preocupado

Taka acorda confuso e dolorido.

Francisco e Landara ajudam Taka a se levantar e aos poucos vão descendo a montanha.

Assim que eles descem, os Vikings os recebem com cantos, uns gritam "Hei Hou, Hei Hou" em comemoração a vitória de Taka,Assim que Taka melhora um pouco, ele percebe que aquela ferida enorme tinha se cicatrizado.

-Que estranho... não havia nenhum médico naquela hora em que eu estava descansando. Como é que isso cicatrizou tão rápido? Era para eu ter morrido...- Diz Taka observando seu ferimento

-Ei! Vim aqui para saber se está melhor... Como você se sente?-Perguntou Landara

-A...eu tô dolorido mas estou bem.-Respondeu Taka

-Então vamos curtir! Os Vikings estão dando uma festa em sua homemagem! Você salvou o chefe deles! Vamos!-Diz Landara sorridente

-Ah, então tá bom, vai na frente ok? Daqui a pouco eu estou indo.-Diz Taka

-Ok, te espero lá hein, não demora!-Respondeu Landara

assim que Taka chega na festa vê todo mundo se divertindo ele se juntar a diversão