Enquanto a noite caía sobre a cidade, Nekros emergia das sombras, determinado a cumprir seu destino sombrio. Seus passos silenciosos o levavam até a residência do próximo alvo, o garoto alto e forte, cujas ações malignas haviam despertado sua ira.
Com sua máscara de sorriso sinistro e olhos flamejantes, Nekros pairava silenciosamente fora da casa do garoto, observando cada movimento com meticulosidade. Quando a oportunidade certa se apresentou, ele deslizou pelas sombras e adentrou silenciosamente a residência.
Dentro, o garoto estava inconsciente de sua presença iminente. Nekros avançou com determinação, seus passos leves como plumas no chão. Em um movimento fluido, ele se aproximou do garoto, cujo sono profundo o mantinha alheio ao perigo que se aproximava.
Com mãos frias e implacáveis, Nekros estendeu sua mão esquelética em direção ao garoto, enquanto murmurava palavras antigas e sombrias. Uma aura de trevas envolveu o ambiente, enquanto o garoto despertava lentamente, submerso em um estado de confusão e medo.
Os olhos do garoto encontraram os de Nekros, seu coração disparando ao reconhecer a figura sinistra diante dele. Antes que pudesse reagir, ele se viu completamente paralisado, incapaz de se mover ou gritar por socorro.
Nekros, com sua voz carregada de sombras, proferiu sua sentença, condenando o garoto por seus pecados e transgressões. Em um instante, as trevas se fecharam ao seu redor, obscurecendo sua visão e enlaçando sua mente em um abraço gélido.
O garoto tentou em vão lutar contra o destino que se desenrolava diante dele, mas era inútil. Nekros era implacável em sua busca pela justiça, e nenhum mortal poderia escapar de seu julgamento.
Horas depois, quando a aurora começava a tingir o céu com tons de luz, a casa permanecia silenciosa e vazia. O garoto alto e forte havia desaparecido sem deixar vestígios, exceto por um boneco idêntico a ele, sentado em uma cadeira. Suas peças estavam quebradas e desalinhadas, uma representação sombria do destino que havia encontrado sob o olhar de Nekros.