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Ren Feifan desfez as correntes de ferro de Zheng Xinquan. Observando o quanto esse outrora formidável personagem havia se deteriorado, ele subitamente sentiu um desprezo sem precedentes pela Matriz Aprisionadora de Espíritos, um espaço confinante que não valia nada aos seus olhos.
Que direito ela tinha de confinar esse gênio das Artes Marciais?
E de fazê-lo por tantos anos?
Era necessário passar uma vida neste lugar apenas por um assassinato cometido por necessidade?
Além disso, os talentos nas artes marciais eram suprimidos ao ponto de torná-los pessoas inúteis. Era um lugar onde eles poderiam ser intimidados!
Ren Feifan tinha um bom entendimento das pessoas na Sala 1 e sabia muito bem que a maioria delas não era má. Pelo contrário, alguns eram até bem bondosos.
Afinal, todos já haviam envelhecido e aprendido a deixar para lá.