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Greg Jensen ainda não havia dormido. Os movimentos de Chelsea Wolfe naturalmente não escaparam à sua atenção. Ele sorriu levemente e depois fechou os olhos para apreciar.
Quando a paixão se acendeu dentro dele, ele finalmente jogou as cobertas para o lado e começou a chegar ao cerne da questão.
A brisa da noite era suave, e os galhos dos salgueiros no pátio brotavam novos botões.
Os troncos esguios, como a cintura de uma jovem garota, balançavam com a brisa, batendo contra as luminárias da parede.
O som nítido dos galhos batendo no vidro tinha um ritmo constante.
— Senhor Wolfe, por favor...
No quarto ao lado, Doris Locke sonhava que parecia estar fazendo algo vergonhoso. No começo, ela resistiu um pouco, mas depois, ela deixou acontecer naturalmente.
Mas justo quando estava se entregando, de repente percebeu que a pessoa era na verdade Barry Wolfe.