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Olhando para a digitação no rótulo do endereço, Basil Jaak riu novamente. Parecia que o outro lado não tinha falhas, desde entrar em seu escritório até pegar o dinheiro, todo o processo tinha sido incrivelmente suave e ele não havia encontrado problemas. No entanto, após sua verificação final, quando se preparava para sair do escritório com o saco de papel pardo debaixo do braço, seus olhos desviaram para um canto da sala e ele avistou uma câmera de vigilância.
Se todas as pistas anteriores tinham sido apenas suspeitas de Basil Jaak, então a descoberta da câmera agora fortalecia suas suposições.
Ao pensar que alguém havia deliberadamente preparado uma armadilha tão cruel para ele, uma onda de fúria sem precedentes dominou Basil Jaak. Suas mãos, cerradas em punhos, faziam barulhos de estalar. Qualquer um familiarizado com Basil Jaak teria recuado diante dessa visão, sabendo o quanto deveria se afastar, porque esse era o prenúncio de sua ira.