Sosuke abriu os olhos, sentindo o sol da manhã filtrando-se pelas cortinas de seu quarto. Ele se esticou, sentindo a energia renovada após uma boa noite de sono. Hoje seria um dia normal de escola.
No caminho para a escola, Sosuke encontrou Katarina e Yukina no portão. As três amigas trocaram sorrisos e cumprimentos.
— Bom dia! — disse Katarina, com um sorriso.
— Bom dia! — respondeu Sosuke.
Ao chegarem à escola, eles se dirigiram para a sala de aula. A professora de japonês, Srta. Tanaka, já estava esperando por eles.
— Bom dia, alunos! — disse ela, com um sorriso. — Hoje vamos aprender sobre a literatura clássica japonesa.
Durante a aula, Sosuke se distraiu pensando sobre a investigação que faria com Katarina e Yukina. Ele começou a desenhar um esboço das três famílias na margem do caderno.
— Sosuke! — chamou a Srta. Tanaka. — Você está prestando atenção?
— Sim, professora! — respondeu Sosuke, rapidamente.
No intervalo, os três amigos foram para o pátio. Katarina comprou um lanche no armazém da escola.
— Querem um pouco de pão de queijo? — perguntou ela.
— Sim! — responderam Sosuke e Yukina em uníssono.
Yukina tirou um lanche caseiro do saco.
— Eu fiz um bentō para mim e um para você, Sosuke — disse ela, com um sorriso.
Sosuke ficou surpreso.
— Obrigado, Yukina! Você não precisava fazer isso!
— É claro que sim! — disse Yukina, com um olhar carinhoso.
Katarina sorriu.
— Yukina é a melhor cozinheira da escola!
Enquanto comiam, eles conversaram sobre o plano de investigação.
— Vamos começar a investigar sobre as famílias Saito, Minamoto e Shinomiya — disse Katarina.
— E se encontrarmos algo importante? — perguntou Yukina.
— Então vamos ter que decidir o que fazer em seguida — respondeu Sosuke.
Após o intervalo, veio a aula de educação física. O professor de educação física, Sr. Nakamura, os dividiu em equipes para jogar futebol.
— Vamos ganhar! — gritou Sosuke.
No final da aula, a equipe de Sosuke havia ganhado.
— Parabéns! — disse o Sr. Nakamura.
Após a aula de educação física, veio o almoço. Yukina e Sosuke sentaram-se em uma mesa no refeitório, enquanto Katarina foi comprar o almoço.
— O que você fez para o almoço? — perguntou Sosuke.
— Arroz, frango grelhado e legumes — respondeu Yukina.
— Parece delicioso! — disse Sosuke.
Katarina voltou com o almoço.
— O que vocês estão comendo? — perguntou ela.
— Yukina fez um bentō para mim — respondeu Sosuke.
— Uau! Você é sortudo! — disse Katarina.
Yukina sorriu.
— É claro que sim! Sosuke é meu amigo especial!
Sosuke ficou vermelho.
— É só isso? — perguntou ele.
Yukina olhou para baixo.
— Talvez não seja só isso... — disse ela, com um sorriso.
Sosuke ficou surpreso.
— É mesmo? — perguntou ele.
Mas antes que Yukina pudesse responder, a campainha tocou.
— Aula de ciências! — disse Katarina.
Os três amigos se levantaram e seguiram para a sala de ciências.
Após a aula de ciências, os três amigos se despediram dos colegas.
— Até amanhã! — disse Katarina.
— Até amanhã! — responderam os colegas.
Os três amigos saíram da escola e seguiram em direção à casa de Katarina.
— Hoje vamos descobrir mais sobre as famílias Saito, Minamoto e Shinomiya.
Ao chegarem à casa de Katarina, eles encontraram Ligth, o irmão mais velho de Katarina, sentado no sofá da sala.
— Olá, Monstrega! — disse Ligth, com um sorriso.
Katarina fez uma careta.
— Parem com isso, Ligth! — disse ela, rindo.
— O que é isso? Você está envergonhada dos seus amigos? — perguntou Ligth, provocando.
— Não estou envergonhada, mas você é um idiota! — respondeu Katarina, brincando.
Sosuke e Yukina riram.
— Ei, ei, não precisa brigar por causa de nós! — disse Sosuke.
Ligth sorriu.
— Não é briga, é apenas uma discussão familiar.
Katarina revirou os olhos.
— Vamos lá, vamos usar o escritório do pai para fazer uma pesquisa.
Ligth se levantou.
— Ah, você quer usar o escritório? O que você está procurando?
— Não é da sua conta! — respondeu Katarina.
Ligth riu.
— Está bem, Monstrega. Você pode usar o escritório.
Katarina sacudiu a cabeça e liderou os amigos até o andar de cima, onde ficava o escritório do pai. Ela abriu uma porta escondida atrás de uma estante de livros.
— Esta é a biblioteca secreta do meu pai — disse Katarina.
A biblioteca era grande, com estantes de livros que chegavam até o teto.
— Uau! — exclamou Sosuke.
— É impressionante! — disse Yukina.
Eles começaram a procurar por livros e documentos sobre as famílias Saito, Minamoto e Shinomiya. Depois de alguns minutos de busca, Yukina encontrou um jornal antigo.
— Olhem isso! — disse Yukina.
O jornal tinha uma manchete que chamou a atenção deles:
"Massacre no Templo de Ijuiti: Uma Tragédia que Abalou a Cidade"
— O que é isso? — perguntou Sosuke.
— Parece que houve um massacre no templo da cidade — disse Katarina.
— Isso é horrível! — disse Yukina.
Ligth entrou no escritório, onde Sosuke, Katarina e Yukina estavam pesquisando.
— Encontraram algo interessante? — perguntou Ligth.
— Sim, um artigo sobre o massacre no Templo de Ijuiti — respondeu Katarina.
Ligth se aproximou.
— Eu sei sobre isso. Nosso pai costumava falar sobre o que aconteceu.
— O que ele dizia? — perguntou Sosuke.
Ligth respirou fundo.
— Há 19 anos, um homem prometeu trazer mudanças para a cidade, mas acabou demolindo o templo. Isso desencadeou uma maldição.
— Uma maldição? — repetiu Yukina.
Ligth confirmou.
— Sim. Nosso pai disse que a família Minamoto tentou evitar a demolição, mas não foi ouvida. Depois, uma sombra escura matou 38 trabalhadores.
— Isso é horrível! — disse Katarina.
Ligth continuou.
— O detetive não acreditou na maldição e procurou um culpado entre os moradores. Mas nosso pai encontrou uma solução.
— Qual? — perguntou Sosuke.
Ligth olhou para Katarina.
— Nosso pai propôs um festival para acalmar a maldição. E parece que funcionou... até recentemente.
Katarina surpreendeu-se.
— Você está falando do festival que o pai sempre organizou?
Ligth confirmou.
— Sim, Katarina. O pai sempre disse que era para manter a cidade segura.
Yukina perguntou.
— E agora? O que está acontecendo?
Ligth hesitou.
— Bem... parece que a maldição está ativa novamente. E eu acho que nosso pai sabe mais do que está dizendo.
Ligth continuou.
— ...e parece que a maldição está ativa novamente.
Katarina franziu a testa.
— Vou falar com o pai sobre isso.
Ligth interferiu.
— Não, Katarina, ainda é muito cedo.
— Por quê? — perguntou Katarina.
Ligth explicou.
— Se falarmos com o pai agora, ele pode não nos dizer a verdade. Além disso, precisamos ter certeza de que estamos preparados para ouvir o que ele tem a dizer.
Katarina hesitou.
— Mas e se a maldição está realmente ativa novamente?
Ligth ponderou.
— Sim, é um risco, mas precisamos ser cuidadosos. Vamos continuar investigando e reunir mais informações antes de falar com o pai.
Sosuke apoiou.
— Ligth está certo. Precisamos ter certeza do que estamos enfrentando.
Yukina concordou.
— Além disso, podemos descobrir algo que o pai não sabe.
Katarina suspirou.
— Está bem. Vamos continuar investigando.
Ligth confirmou.
— Sim, é o melhor plano.
Os amigos concordaram e continuaram sua pesquisa.
Enquanto a isso, durante a noite no hospital geral da cidade de Ijuiti, o Detetive Sasaki estava deitado na cama, se recuperando de seus ferimentos. Seu companheiro de quarto, Senhor Miyagi, estava sentado na cadeira ao lado da janela, lendo um livro.
De repente, ouviu um barulho vindo do corredor. Três homens encapuzados entraram no quarto.
— Você está acabado, Sasaki — disse um deles.
Sasaki sorriu.
— Vocês acham que podem me matar? — disse ele, enquanto se sentava na cama.
Os três homens atacaram simultaneamente. Sasaki se preparou para lutar, e Miyagi se levantou da cadeira.
— Vamos lá, Sasaki! — disse Miyagi, com um brilho nos olhos.
Sasaki e Miyagi lutaram juntos, como uma equipe bem treinada. Sasaki usou sua força e agilidade para derrubar um dos atacantes, enquanto Miyagi usou sua técnica de Karatê para desarmar outro.
Miyagi executou um golpe de karatê perfeito, derrubando o primeiro atacante.
Sasaki acertou um soco no estômago do segundo atacante.
O terceiro atacante tentou atirar, mas Miyagi desviou e acertou um chute no braço do atacante, fazendo com que a arma caísse no chão.
Sasaki pegou a arma e a segurou firme.
— Fim de jogo — disse Sasaki.
Os três atacantes estavam no chão, derrotados.
Sasaki e Miyagi respiraram fundo.
— Obrigado, senhor Miyagi — disse Sasaki.
Miyagi sorriu.
— É para isso que servem os amigos.
Os seguranças do hospital chegaram e levaram os atacantes.
Sasaki se aproximou de Miyagi.
— Você é um verdadeiro mestre de artes marciais — disse Sasaki.
Miyagi riu.
— Ainda tenho alguns truques na manga.
Sasaki seguiu com os seguranças e os três bandidos para uma sala do hospital, determinado a descobrir quem estava por trás do ataque.
— Quem mandou vocês até aqui? — perguntou Sasaki, firme.
Os bandidos trocaram olhares nervosos.
— Não vamos dizer nada — resmungou um deles.
Sasaki sorriu.
— Vamos ver se vocês continuam assim quando estiverem frente a frente com a justiça.
De repente, um dos bandidos começou a se contorcer, segurando o peito.
— Ai... — gemeu ele.
Os outros dois bandidos olharam para ele, alarmados.
— O que está acontecendo? — perguntou um deles.
O bandido que estava se contorcendo caiu no chão, inconsciente.
— Chame o médico! — gritou Sasaki.
Os seguranças correram para chamar ajuda, mas era tarde demais.
O bandido havia sofrido um infarto fulminante.
Os outros dois bandidos também começaram a se sentir mal.
— Não... não pode ser... — disse um deles, antes de cair no chão.
O terceiro bandido também desmaiou.
Sasaki ficou estupefato.
— O que está acontecendo aqui?
O médico chegou e confirmou a morte dos três bandidos.
— Infarto fulminante — disse ele. — É como se seus corações simplesmente parassem de funcionar.
Sasaki franziu a testa.
— Isso não é normal.
Ele sabia que precisava investigar mais.
Logo o médico se aproximou de Sasaki.
— Detetive Sasaki, você precisa descansar. O estresse e a falta de sono podem agravar seu estado.
Sasaki assentiu.
— Sim, doutor.
O médico confirmou.
— Vou cuidar das coisas aqui. Você vá para o quarto e descanse.
Sasaki concordou e voltou para o quarto.
Enquanto isso na Casa de Katarina na Biblioteca
Katarina, Ligth, Sosuke e Yukina estavam reunidos na biblioteca, cercados por pilhas de livros e documentos.
— Acho que estamos prontos para ir ao templo amanhã — disse Katarina.
Ligth confirmou.
— Sim, temos tudo o que precisamos.
Sosuke olhou para o relógio.
— Já está tarde. Vamos ir para casa.
Yukina concordou.
— Sim, é melhor.
Ligth se levantou.
— Eu os acompanho até em casa. Não é seguro andar sozinho à noite.
Sosuke e Yukina agradeceram.
Enquanto caminhavam, Sosuke perguntou a Ligth:
— Ligth, como é a relação entre você e Katarina no dia a dia?
Ligth sorriu.
— Nós somos muito próximos. Katarina é minha irmã e melhor amiga.
Yukina curiosou.
— Vocês sempre foram assim?
Ligth pensou por um momento.
— Nós sempre fomos muito unidos.
Sosuke assentiu.
— Entendo. Vocês dois são muito fortes.
Ligth agradeceu.
— Obrigado, Sosuke.
Ao chegar à casa de Sosuke, Ligth se despediu.
— Durma bem, Sosuke.
Sosuke sorriu.
— Você também, Ligth.
Ligth seguiu com Yukina até sua casa.
— Você e Katarina são muito próximos, não é? — perguntou Yukina.
Ligth confirmou.
— Sim. Nós somos uma família.
Ao chegar à casa de Yukina, Ligth se despediu.
— Durma bem, Yukina.
Yukina agradeceu.
— Obrigada, Ligth.
Enquanto Ligth estava voltando para casa, quando notou um homem com uma câmera saindo das sombras, perto da casa de Yukina.
O homem encarou Ligth com um olhar estranho e começou a rir.
— Ahahah!
Ligth ficou alerta.
— Quem é você? O que você quer?
O homem parou de rir e olhou para Ligth com um olhar vazio.
— Eu não sou ninguém. E você não vai sobreviver para contar isso.
O homem puxou uma faca e avançou para Ligth.
Ligth desviou do golpe com facilidade, mas sabia que precisava estar preparado.
— Você não vai me derrotar! — disse Ligth, assumindo uma postura defensiva.
O homem atacou novamente, e Ligth começou a lutar.
O combate foi intenso, com ambos os lados trocando golpes e desviando de ataques.
Ligth usou sua agilidade e habilidades de luta para manter o homem à distância, mas o adversário era forte e determinado.
De repente, o homem atacou com uma sequência de golpes rápidos, e Ligth precisou usar toda sua força para bloqueá-los.
O combate continuou, com ambos os lados lutando por supremacia.
Excelente sequência de eventos!
Enquanto lutavam, o homem conseguiu acertar um golpe de faca em Ligth, mas este rápido reagiu, usando o braço para se defender. A faca ficou presa no braço de Ligth.
Ligth não perdeu a concentração e aproveitou a oportunidade para contra-atacar. Com um movimento rápido e preciso, ele aplicou um mata-leão no homem.
O homem tentou se debater, mas Ligth segurou firme, aplicando pressão até que o homem perdesse a consciência.
Com o homem derrotado, Ligth soltou a pressão e examinou o braço ferido. A faca ainda estava presa, mas ele sabia que precisava removê-la cuidadosamente.
Ligth removeu a faca e aplicou pressão no ferimento para parar o sangramento. Ele sabia que precisava buscar ajuda médica logo.
As pessoas da vizinhança, alarmadas pelos gemidos de dor de Ligth, saíram de suas casas para verificar o que estava acontecendo. Ao verem Ligth ferido, correram para ajudá-lo.
— Meu Deus! O que aconteceu com você? — perguntou uma das vizinhas.
Ligth tentou explicar, mas a dor era intensa.
— Eu... fui atacado...
Os vizinhos rapidamente chamaram uma ambulância e, em minutos, Ligth estava sendo levado para o Hospital Geral de Ijuiti.
No hospital, os médicos imediatamente atenderam Ligth, examinando o ferimento no braço.
— Você teve sorte — disse o médico. — O ferimento é grave, mas podemos tratar.
Ligth foi submetido a uma cirurgia de emergência para reparar os danos.
Enquanto Ligth estava sendo operado, as pessoas da vizinhança que o haviam ajudado aguardavam ansiosamente notícias sobre seu estado, Os médicos garantiram que tudo correria bem.
Enquanto isso, em outra ala do hospital, o homem que atacou Ligth estava algemado à cama, sob vigilância policial. Ele estava inconsciente, mas logo seria interrogado.
Fora do hospital, os vizinhos que haviam visto oque aconteceu com Ligth decidiram informar Katarina sobre o ocorrido. Eles chegaram à casa dela, preocupados.
— Katarina, precisamos falar com você sobre Ligth — disse uma das vizinhas.
Katarina abriu a porta, surpresa.
— O que aconteceu?
— Ligth foi atacado — disse o vizinho. — Ele está no hospital.
Katarina ficou alarmada.
— O que? Como isso aconteceu?
Os vizinhos contaram tudo o que sabiam. Katarina ouviu, cada vez mais preocupada.
— Preciso ir para o hospital — disse ela.
Os vizinhos concordaram em levá-la.
Katarina chegou ao hospital, ansiosa por notícias sobre o estado de Ligth. Depois de duas horas de cirurgia, os médicos finalmente saíram da sala de operações com um sorriso.
— Tudo ocorreu bem — disse o médico. — Ligth está se recuperando.
Katarina suspirou aliviada, sentindo um peso sair de seus ombros.
— Obrigada, doutor.
Ela foi até o quarto onde Ligth estava, sentindo-se grata por vê-lo seguro. Ligth dormia tranquilamente, com um semblante sereno.
Katarina sentou-se numa cadeira ao lado da cama, observando-o com carinho. O tempo passou, e ela começou a cochilar.
De repente, a porta do quarto se abriu, e o prefeito, pai de Katarina e Ligth, entrou.
— Katarina, como ele está? — perguntou ele, preocupado.
Katarina acordou, sonolenta.
— Está bem, pai. A cirurgia foi bem-sucedida.
O prefeito suspirou aliviado e se aproximou da cama.
— Vou ficar aqui com vocês por um tempo.
Katarina concordou, feliz por ter o pai ao seu lado.
Detetive Sasaki, ainda se recuperando de seus próprios ferimentos, recebeu a notícia de que o homem que atacou Ligth havia acordado.
— Finalmente! — disse Sasaki, determinado.
Ele se levantou da cama, com a ajuda do enfermeiro, e seguiu para o quarto do homem, acompanhado pelo Senhor Miyagi.
— Vou dar uns catiripapos nele! — disse Miyagi, com um sorriso travesso.
Sasaki sorriu.
— Deixe-me fazer o trabalho, Senhor Miyagi.
Ao chegarem ao quarto, encontraram o homem sentado na cama, com olhares de raiva.
— Quem é você? — perguntou o homem.
— Sou o Detetive Sasaki — respondeu ele. — E você é o homem que atacou Ligth.
O homem não respondeu.
— Vamos conversar — disse Sasaki, firme.