"Respeito!" ela respondeu firmemente.
O casamento era sagrado para ela.
Mesmo que o ambiente em que cresceu nunca lhe tivesse dado a noção de que casamento é igual a felicidade, mas seu coração ainda desejava fortemente por uma família.
Esta família precisava desse pedaço de papel para ser legítima.
"Eu me importo muito; eu realmente me importo!"
Ela gritou em um acesso de raiva, "O que exatamente você está pensando?! Se seu coração tem um lugar para mim, como você pode assistir nossos filhos chamarem outra mulher de 'mamãe'?!"
Essa única afirmação foi como uma faca fria perfurando seu coração profundamente o suficiente para o sangue espirrar.
Seu olhar se fixou nela.
"Você realmente acha que eu quero esse nome?" O rosto dela estava frio. "Tudo bem. Que tal considerarmos a posição um do outro, em vez disso."
"O quê?"
"Mu Yazhe, eu te amo," ela declarou casualmente. "Tudo inalterado; eu não posso te dar um título legítimo."