"Você disse a ele mais do que deveria saber!"
O grito do Cavaleiro Justo ressoou nos ouvidos de Yulran.
"Ele é sua esperança, mas também meu descendente." Yulran estreitou os olhos para ele. "Como eu interajo com ele, não cabe a você entender?"
Sob seu olhar, o Cavaleiro Justo sentiu-se inquieto, sua alma constrangida, ameaçando se romper.
Yulran definitivamente não gostou que um mero sopro de "sua" alma ousasse elevar a voz contra ele e, portanto, estava lhe ensinando uma lição.
"Eu entendo."
Com um aceno, o Cavaleiro Justo, um ser que já possuía poder inimaginável, mas que agora era apenas uma versão diluída de seu antigo eu, se virou e se afastou dele. Mexer com Yulran não era algo que ele pudesse ou quisesse pagar o preço.
Depois de ameaçar o Cavaleiro Justo, cuja origem era surpreendente, para dizer o mínimo, Yulran o ignorou.
Segundos depois, ele desapareceu completamente.
Uma parte do Deus Dragão Carmesim morreu!